Carlos Alberto fala sobre a morte do pai

Humorista lembra sobre pai

Carlos Alberto de Nóbrega tornou-se um dos maiores apresentador da televisão brasileira devido ao comando da “Praça é Nossa”, do SBT. No entanto, sua história começou muito antes.

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Durante uma entrevista ao podcast “Flow”, o humorista falou sobre a morte de seu pai, Carlos Alberto, e na época em que trabalha na Globo.

“Foi uma fase muito triste, quando fez um ano da morte do meu pai, eu estava na Globo fazendo os trapalhões, eu pedi para o Boni fazer uma chamada no JN sobre a missa de sétimo dia”, começou o famoso.

Na sequência, o artista ressaltou o que o diretor da Globo fez: pediu para que ele falasse com o Chico Anysio, que comandava o Chico City na emissora.

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EXPÕE PROGRAMA NA GLOBO

Desse modo, após uma reunião, o famoso pediu para que Carlos Alberto fizesse um programa homenageando o pai no programa.

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“O Chico falou para fazer o programa inteiro. Ele ficou sentado no banco”, disse o humorista, que afirmou o que fez:

“Eu falei: ‘Quando acabar o humorismo, eu entro e falo que esse jornal é meu. Meu filho entra e fala mal do filho dele”, disse Carlos Alberto.

De acordo com o contratado da Globo, Roberto Marinho havia visto o programa e quis a Praça na programação.

“Eu fiquei 10 dias correndo atras de gente e me coloquei no programa”, lembrou o humorista.

HUMORISTA EXPÕE O QUE FEZ

Porém, pouco tempo depois, Carlos Alberto não gostou das alterações que a Globo quis fazer mudanças nos estúdios da Praça.

“A Globo começou a colocar o global na praça e não é, a praça é simples. quando eu via aquilo me doía, eu era muito estourado na época, só que não podia brigar”, admitiu o famoso, que chegou com a declaração.

Por conta da tristeza, Carlos Aberto não queria que ninguém comandasse a “Praça” e tomou uma medida drástica: “Eu peguei o baú, eu coloquei fogo em todo o arquivo da praça da alegria e disse que ninguém mais faria. Me doeu muito”.

Nos comentários, os fãs se comoveram com as falas do humorista sobre o pai. “Esse senhorzinho fez parte de tantas infâncias, tantas vidas, simplesmente incrível”, disse um. “Importante mesmo”, afirmou outro.