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Decisão de Alexandre de Moraes com nova ordem ao STF atinge em cheio os aposentados do INSS agora em 2024

30/04/2024 às 13h49

Por: Kelly Araújo
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Nova ordem de Moraes ao STF atinge os aposentados do INSS (Foto: Reprodução/ Internet)

Uma decisão do Ministro Alexandre de Moraes atingiu em cheio os beneficiários do INSS

Recentemente, no dia 21 de março, houve uma grande mudanças nos planos para a ‘Revisão da Vida Toda’ do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) cancelou um segundo julgamento da ação, derrubando o entendimento da corte que autorizava o reajuste.

Mas, segundo informações divulgadas pelo portal ‘InfoMoney’, apesar de tal tese ter sido derrubada, “é preciso decidir o que vai acontecer com ações que já estão na Justiça”. Um outro julgamento chegou a ser marcado dia 03 de abril de 2023, a fim de conseguir recorrer e mudar tal decisão cravada em março.

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No entanto, conforme informações passadas pela assessoria do tribunal afirmaram que uma nova ordem exigindo o adiamento foi acionado às pressas ao STF pelo ministro Alexandre de Moraes. Vale destacar que, em 2023, o Ministro votou no tema e sua decisão foi favorável ao benefício.

Alexandre de Moraes toma decisão que atinge aposentados do INSS (Reprodução: Montagem TV Foco)
Alexandre de Moraes toma decisão que atinge aposentados do INSS (Reprodução: Montagem TV Foco)

Revisões concedidas…

Com isso, ficou sob a responsabilidade do colegiado do STF decidir o que acontecerá com as ações de quem já entrou na Justiça para ter a correção, que estão “estacionadas” desde o ano passado. Além disso, os ministros tiveram que se posicionar quanto a quem já ganhou o processo no Judiciário.

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Nesse caso, a dúvida que pairava na mente dos aposentados era se quem conseguiu o “aumento” na aposentadoria teria que devolver ou não os valores ao governo federal. Segundo o portal ‘Terra’, os institutos previdenciários IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário) e Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários) estão protocolando petições em separado para que o resultado do julgamento de 2022 seja mantido.

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STF vai julgar novamente a regra do INSS (Reprodução/Foto: STF/Divulgação)
STF deverá julgar novamente a Revisão da Vida Toda, do INSS (Reprodução/Foto: STF/Divulgação)

Ou seja, o apelo agora é que essa revisão ocorra e que os votos dos ministros aposentados Rosa Weber e Ricardo Lewandowski ainda sejam válidos para a decisão. Caso a coexistência do entendimento da corte em 2022 seja negada, os advogados pedem para que os aposentados que conseguiram a revisão na Justiça não precisem devolver o valor já recebido.

No pedido do IBDP, há ainda solicitação para que, caso o INSS não renuncie aos honorários e custas dos processos, o STF decida no julgamento dos embargos a favor dos aposentados e contra o pagamento desses valores por parte de quem foi derrotado na ação. No entanto, não há previsão para o tema voltar ao plenário.

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A Revisão da Vida Toda

Essa revisão é uma ação jurídica em que permite aos aposentados do INSS a solicitação da correção de seus benefícios, incluindo os relatórios recebidos antes de julho de 1994. Por tanto, o programa que considera todos os benefícios a partir dessa data, teria que levar em conta também as contribuições mais antigas.

Revisão da vida toda foi confirmado pelo STF (Reprodução: Internet)
Revisão da vida toda (Reprodução: Internet)

Como foi a votação da Revisão da Vida Toda do INSS?

No dia 21 de março, por 7 votos a 4, o STF derrubou o entendimento da própria corte que autorizava a revisão da vida toda. A reviravolta ocorreu durante o julgamento de duas ações de 1999, paradas há 25 anos.

Em uma delas, 7 dos 11 ministros entenderam que a regra de transição da reforma previdenciária do antigo governo Fernando Henrique é constitucional e obrigatória.

Fora isso, eles chegaram a conclusão que aposentados não têm direito de optar por uma regra diferente da permanente, mesmo que mais vantajosa, tese proposta na revisão da vida toda.

Porém, de acordo com informações da Banda B, o INSS ainda pode abrir mão dos R$ 54 bilhões em ações da revisão da vida toda, tecnicamente perdidas por esses aposentados.

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Kelly Araújo

Autor(a):

Eu sou Kelly Araújo, formada em Biologia pelo IFCE e atualmente estudo Engenharia de Produção Civil na mesma instituição. Escrevo sobre televisão e o universo dos famosos desde o ano de 2014. Sou apaixonada por falar sobre os bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos nas redes sociais e amo assistir um reality show de confinamento. Minhas redes são: Email: [email protected]

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