Novo ministro deu primeiras declarações após ser anunciado no novo cargo
Marcelo Queiroga, novo ministro da saúde do Brasil, em sua primeira declaração após o anúncio do novo cargo, acabou falando sobre o polêmico lockdown, afinal, muitos querem saber: Vai ter ou não o lockdown em meio ao momento mais difícil da pandemia?
Para Marcelo Queiroga, por enquanto não. Ele falou que a medida só deve ser aplicada em situações extremas, e que não pode ser política de governo, além disso, alertou que as políticas sanitárias devem ser eficientes assim, mais rápido haverá a volta da economia, pontuando outros aspectos da economia que devem ser revisados.
O médico que é cardiologista, avaliou o projeto de vacinação adquirido por Eduardo Pazuello, e disse acreditar que deve ser mais “amplo” e que questões operacionais deverão ser revisadas a pedido do presidente Bolsonaro. O objetivo do novo ministro é facilitar a vacinação para toda a população, pois, é o modo mais eficiente de conter a doença.
Ele ainda defendeu a ampliação de diálogo entre os estados e municípios, para produzir uma grande união nacional, com propósito de vencer a pandemia.
Questionado sobre a defesa do tratamento precoce do uso da Cloroquina, Marcelo Queiroga falou que é preciso ser investigado para contextualizar a questão na área científica e da ciência, que existem determinadas medicações que são usadas, sem evidência científica comprovada, mas afirmou que médicos tem autonomia para prescrição. Marcelo Queiroga finalizou dizendo que a droga não faz parte da sua estratégia.
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