Nubank surpreende com notícia e deixa rivais comendo poeira
E na última terça feira (15) o banco Nubank, uma de nossas principais instituições financeiras, anunciou uma notícia que deixou o mercado financeiro completamente surpreso, para o desespero de suas rivais do setor.
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Isso porque o “roxinho” teve um lucro líquido de US$ 224,9 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T2023). Esse valor expressivo acaba revertendo o prejuízo de US$ 29,9 milhões registrado no mesmo período do ano de 2022.
De acordo com o “Seu Crédito Digital” recentes resultados da holding são referentes também às operações da Colômbia e do México. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre o lucro do banco digital.
Segundo as informações anunciadas pela companhia, o lucro ajustado foi de US$ 262,7 milhões. Os resultados impressionam em comparação com o ajustado de US$ 17 milhões de um ano atrás.
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O Nubank emitiu comunicado e deixou concorrentes para trás (Foto Reprodução/Internet)
Nubank se tornou o 4° banco com maior número de clientes no Brasil (Reprodução: Internet)
A notícia deixou o Bradesco de cabelo em pé visto que seus rendimentos no primeiro semestre não foram nada animadores (Foto Reprodução/Internet)
Cristina Junqueira, David Velez e Edward Wible, fundadores do Nubank (Foto Reprodução/Internet)
Roxo, a cor do sucesso
O mais curioso nisso tudo é que o Nubank acertou em cheio quando escolheu a cor roxa para se representar, afinal de contas, essa cor simboliza sucesso e dinheiro e, pelo visto, a instituição está conseguindo galgar tais objetivos.
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Em entrevista dada ao Broadcast, o fundador e presidente do Nubank, David Vélez, destacou os resultados do período como, ele mesmo disse, um “sucesso operacional significativo”.
Os números teriam sido impulsionados pelo crescimento na quantidade de usuários do banco digital, além da maior adesão dos produtos da companhia por esses clientes. Ainda, segundo Vélez, são 1,5 milhão de novos correntistas no Nubank por todos esses meses.
Entre os meses de abril e junho, a fintech ganhou novos 4,6 milhões de correntistas. Em julho, a instituição financeira ultrapassou a importante marca de 85 milhões de clientes no mundo, sendo 80 milhões deles brasileiros.
O aumento da carteira de usuários e a adesão aos produtos do banco digital renderam ao Nubank receitas de US$ 1,9 bilhão, somente no segundo trimestre deste ano, um recorde histórico para a companhia.
Com a boa fase das operações no Brasil, David Vélez afirma que as atividades no México e na Colômbia necessitam de maior atenção e investimento. “É o jeito certo de olhar nossa operação” – Afirmou o executivo
Desespero das rivais
Esse número também expressa o quanto o Nubank está “aniquilando” as suas rivais, principalmente ao banco Bradesco, que deve ter ficado de “cabelo em pé” com esse resultado.
Mesmo porque, de acordo com portal “Seu Dinheito”, os primeiros três meses de 2023 foram sofridos para o Bradesco , que registrou uma queda de 37,3% no lucro na comparação anual, com a soma chegando a R$ 4,3 bilhões.
O número ainda veio acompanhado de uma redução da rentabilidade do banco, cujo índice de retorno sobre o patrimônio recuou para 10,6%, ou seja, 7,4 pontos percentuais a menos que no mesmo período do ano de 2022.
Segundo o portal O Globo, o Nubank também ultrapassou o Bradesco em número de clientes que possuem empréstimos, atrás somente do Itaú Unibanco, segundo dados do Banco Central.
De acordo com os dados, o Nubank possuía 26,4 milhões de clientes com empréstimos, acima dos 26,1 milhões do Bradesco.
Fora isso, de acordo com o G1 o Nubank passou a ser o quarto maior banco brasileiro em número de clientes, ao ultrapassar o Banco do Brasil no segundo trimestre de 2023.
O banco digital tem 77,6 milhões de clientes contra 74,5 milhões do Banco do Brasil, segundo os dados no Ranking de Reclamações do Banco Central.
Vale mencionar que o Nubank perde para a Caixa Econômica Federal, que continua sendo a líder da lista, com mais de 150 milhões de clientes.
Há quanto tempo o Nubank opera no país?
O Nubank foi fundado por David Vélez, um colombiano radicado nos Estados Unidos que, em outubro de 2012, dirigiu-se à cidade de São Paulo para tentar abrir um escritório do fundo Sequoia, mas não obteve êxito.
Frustrado com sua experiência nos bancos no país, decidiu, em maio de 2013, juntamente com a brasileira Cristina Junqueira e o estadunidense Edward Wible, fundar o Nubank oferecendo serviços bancários sem qualquer tarifa, que como mencionamos, é um sucesso absoluto entre as fintechs.
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