O ano incrível que 2015 poderá ser para o SBT

SBT logomarca 2014 — “O SBT tem o dom de saber fazer um programa de qualidade”

Nos últimos meses tenho acompanhado a coluna “Post do Leitor” e notado algo interessante: a maioria dos textos referia-se a algum assunto sobre o SBT. Em minha concepção, isso acontece porque o povo já começou a perceber o quanto a Record é parecida com a Globo, e isso não é bom tendo-se em vista os índices atuais da ex platinada.

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O SBT, ao contrário da Record, tem o dom de saber fazer um programa de qualidade que misture humor, talento e muito empenho dos profissionais envolvidos. Não que eu esteja “puxando o saco” da emissora de Silvio Santos, mas hoje a emissora que mostra mais qualidade de serviço é, de fato, o SBT.

Considero que, apesar de a emissora ocupar o terceiro lugar, continua brigando por audiência e é possível perceber o quão pequena é a diferença entre o segundo e o terceiro colocados. Em minha mais humilde opinião, o SBT tem nas mãos conteúdo suficiente para desbancar a Record e ainda ameaçar a Globo, como fez há alguns anos. Qual seria esse conteúdo? Eu explico! Primeiramente vemos um projeto de programa matinal de Raquel Sheherazade que seria algo novo, desbancaria o velho de hoje em dia e disputaria frente a frente com o “Encontro com Fátima Bernardes”. Há outro projeto, que é criar um horário de novelas adultas. Considero essa questão um pouco complicada, visto que o SBT já errou muito em relação a isso, mas acredito que tenha aprendido com esses erros e que faria algo espetacular.

Ainda há o projeto da Sitcom do Tom Cavalcante e do Carlos Alberto que, se apresentado aos sábados durante a noite, venceria “de lavada” o “Programa da Sabrina”. Temos também a produção dos novos episódios de “Ó, Coitado”, a possibilidade do “Programa Silvio Santos” ser ao vivo, novas novelas mexicanas para as tardes, uma nova edição da “Casa dos Artistas”, investimentos no “Domingo Legal”, programa o qual eu realmente espero que seja melhorado, e os altos investimentos que serão feitos na área do jornalismo.

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É claro que há a possibildade de nenhum desses projetos virem a ser realizados, mas caso se acontecerem, não haverá emissora que segure “a TV mais feliz do Brasil”.