Hoje vamos relembrar o fim de uma montadora rival da Chevrolet que encerrou atividades após 84 anos.
A fabricante de veículos Chrysler anunciou sua falência em meados 2009, após as negociações com o Departamento do Tesouro dos EUA e os credores não terem avançado. As discussões entre o Tesouro e o consórcio de 46 bancos e fundos de investimento aos quais a Chrysler deve US$ 6,9 bilhões encerraram sem um acordo, levando a empresa a se declarar em bancarrota.
O presidente Barack Obama chegou a convocar uma coletiva de imprensa para as 16h (13h de Brasília) para tratar do assunto.
O governo dos EUA havia liberado anteriormente um empréstimo de US$ 4 bilhões para a Chrysler em dezembro, junto com US$ 13,4 bilhões para a General Motors. Posteriormente foram anunciados US$ 500 milhões adicionais para a Chrysler e US$ 5 bilhões para a GM.
A empresa vinha negociando uma parceria com a italiana Fiat para produção de veículos compactos. A administração Obama ofereceu até US$ 6 bilhões para financiar essa aliança, que proporcionaria acesso da Chrysler à tecnologia de carros pequenos da Fiat e à montadora italiana uma plataforma para fabricação de caminhões leves, além de uma rede de vendas robusta nos EUA.
A proposta final da Chrysler e do Tesouro era trocar cerca de US$ 6,9 bilhões de dívida por aproximadamente US$ 2,5 bilhões em dinheiro. Se a Chrysler for à falência, um juiz decidirá sobre o pagamento dos credores. A dívida de US$ 6,9 bilhões está garantida pelas fábricas e outros ativos da empresa.
Chrysler fechou as portas nos EUA (Foto: Reprodução/ Internet)
Mas, hoje o nosso foco é comentar duas grandes viradas da marca. A primeira, tem relação com um super retorno de um modelo que já fez sucesso e pode ter mais uma edição. E a outra virada é um carro que está desbancando a Volkswagen em país. Para saber mais, leia a matéria completa aqui!
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