A decisão foi comunicada por e-mail aos fornecedores, pegando o mercado editorial de surpresa.
Segundo o comunicado, a mudança faz parte de uma “reestruturação do modelo de negócios” da empresa, que pretende focar em “categorias de maior rentabilidade e giro”.
Desse modo, as editoras que quiserem continuar vendendo seus livros pelo site ou pelo aplicativo da varejista terão que se cadastrar como parceiros do Magalu Marketplace.
A empresa também não se pronunciou sobre as críticas e as reivindicações das editoras.
Em nota, o Magalu afirmou que “continua comprometido com a democratização do acesso à leitura no Brasil” e que “segue investindo em seu marketplace de livros, que conta com mais de 8 milhões de títulos disponíveis”.
Qual é o faturamento de 2023 da varejista Magalu?
As vendas totais, incluindo lojas físicas, e-commerce com estoque próprio e lojistas virtuais (marketplace) ficaram praticamente estáveis, com variação de -0,1%, e atingiram R$ 17,947 bilhões.
De acordo com o E-Investidor, em 2023, as vendas totais foram de R$ 63 bilhões, apresentando um crescimento de 5% comparado a 2022.
Nas lojas físicas, as vendas atingiram R$ 5 bilhões no último trimestre de 2023, aumento de 4% em comparação anual.
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