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Rombo milionário, intervenção do Banco Central e falência: O fim escandaloso de banco rival do Bradesco

Banco Bradesco e Falência (Reprodução Internet)
Banco Bradesco e Falência (Reprodução Internet)

O fim escandaloso de banco rival do Bradesco

O banco é  uma instituição financeira que desempenha diversas funções relacionadas à gestão de dinheiro e recursos financeiros. Oferecendo uma variedade de serviços financeiros, como exemplos nacionais temos o Bradesco, Itaú, Santander, e diversos outros, porém muitas vezes se má administrado, a instituição acaba sendo levado à falência. 

A lista de fatores que podem levar um banco à falência é vasta, contendo possíveis mudanças nas condições da economia, má gestão, comportamento dos clientes, fraudes e mais diversas causas.

Quando um banco enfrenta dificuldades financeiras, os reguladores e as autoridades financeiras podem intervir para tentar evitar o colapso da falência do banco e proteger a estabilidade do sistema financeiro, mas nem sempre é o suficiente.

QUAL BANCO FOI LEVADO À FALÊNCIA?

O Banco Cruzeiro do Sul S.A. foi um banco múltiplo privado brasileiro. Sua falência foi decretada no dia 11 de agosto de 2015.

O Cruzeiro do Sul foi uma instituição financeira brasileira que operou no país por muitas décadas. Fundado em 1989 por Luiz Felippe Indio da Costa, o banco cresceu ao longo dos anos, tornando-se uma das instituições financeiras médias mais conhecidas do Brasil.

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No entanto, o Cruzeiro do Sul enfrentou sérios problemas e desafios em sua história, que culminaram em sua intervenção e liquidação de falência pelo Banco Central do Brasil em 2015.

Algumas das principais razões para essa intervenção incluíram problemas com a qualidade de ativos, gestão ineficiente e falta de capital para atender aos requisitos regulatórios. A intervenção levou a uma série de questionamentos sobre a supervisão e regulação do setor financeiro no Brasil.

Esses eventos destacam a importância da supervisão regulatória adequada e da gestão prudente para a estabilidade do setor financeiro para que outras instituições não sejam levadas à falência.

Segundo informações do site O Globo, a Laspro Consultores, nomeada como administradora judicial da massa falida do banco Cruzeiro do Sul, quer receber cerca de R$ 141,7 milhões de honorárias. Os valores constam em proposta detalhada à Justiça após credores questionarem as bases de cálculo e pedirem esclarecimentos.