Uma longa lista de pessoas tem acesso à gratuidade ou metade da tarifa no transporte público do estado, após aumento no valor da passagem
No último dia 6 de janeiro, a SPTrans abriu o cadastramento para o Bilhete Único do Estudante de 2025, como parte da gestão de Tarcísio de Freitas. Ele oferece uma série de vantagens, além da passagem com descontos nos ônibus, metrôs e CPTM.
Segundo as informações divulgadas, o aluno que já possui o cartão ativo e válido desde 2021, pode revalidar e não precisa emitir um novo, caso esteja em bom estado, tendo foto e dados elegíveis. No entanto, aqueles emitidos antes de 2020 não serão revalidados.
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Para conseguir o Bilhete Único do Estudante deste ano, o cidadão deve fazer a solicitação na própria instituição de ensino. Depois disso, os responsáveis enviarão as informações para o sistema da SPTrans, que libera entre 3 e 15 dias.
O desbloqueio acontece após a primeira recarga e uso, sendo cobrado o valor de R$ 35, que equivale a 7 tarifas de ônibus vigentes na capital paulista. Esse pagamento, como diz o site, pode ser realizado pelo portal do Documento do Estudante, por PIX, débito, crédito e boleto.
Esse cartão também oferece meia-entrada em cinemas, teatros, entre outras atividades culturais e de lazer. Apesar das dúvidas, a SPTrans ressaltou que vale para estudantes de escolas públicas ou particular, profissionalizantes, técnico ou ensino superior.
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Afinal, como funciona a gratuidade do Bilhete Único?
O cartão do estudante de São Paulo oferece meia-tarifa para todos os estudantes regularmente matriculados em instituições de ensino. Porém, a isenção total fica reservada apenas para estudantes de baixa renda que atendam a determinados critérios.
Conclusão
Em contrapartida, desde o dia 6 de janeiro, a tarifa do Metrô também subiu para R$ 5,20 no estado. Na justificativa, a Secretaria de Transportes Metropolitanos declarou que a decisão surgiu após uma análise de despesas, na intenção de garantir a sustentabilidade financeira e cobrir custos operacionais, como manutenção e infraestrutura. O aumento, decretado no governo de Tarcísio de Freitas, foi de R$ 0,20 em relação ao preço antigo. Houve reclamações, mas a decisão foi mantida.
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