Fome, miséria e riqueza: Veja a situação atual de familiares vivos e que já morreram de “Os Trapalhões”
A programa de sucesso na Globo, “Os Trapalhões” foi, sem sombra de dúvidas, um dos maiores sucessos da história da televisão brasileira, sendo como um dos marcos dos programas humorísticos na telinha. O programa foi criado por Wilton Franco, e contou com humoristas como Didi, Mussum, Zacarias e Dedé. O grupo, que já era um sucesso em 2060, passou mais de trinta anos no ar e consolidou-se como o programa humorístico com maior duração nas telinhas. Após o grande sucesso, o destino dos humoristas que faziam parte do grupo foram se afastando, e chegou a ser uma incógnita o paradeiro e a situação atual de alguns, já outros, no entanto, continuaram uma carreira de sucesso que perduram até o dia de hoje.
O famoso Didi, nome dado para o personagem interpretado por Renato Aragão, foi o que acabou levando a melhor. Atualmente, o humorista continua sendo um dos contratados da Globo, além de estar investindo como digital influencer por meio das suas redes sociais. Foram incontáveis as participações do humorista em programas de televisão e papéis no cinema, como, suas mais recentes, Aventuras de Didi (2010-1013), Didi e o Segredo dos Anjos (2014), Os Trapalhões (2017) e Tá no Ar: A Tv na TV (2018).
Dedé, por sua vez, teve um início de carreira conturbada, chegando a morar na rua por quase seis meses quando veio ao Rio de Janeiro atrás de uma oportunidade, depois de uma jornada na vida circense, como sua família. Após o fim do programa, Dedé Santana chegou a enfrentar diversos desentendimentos com Renato Aragão, e, em em abril de 2018, fez uma parceria com a Maurício de Sousa Produções para criar o circo da Turma da Mônica. O humorista chegou a ficar 14 anos afastado da rede Globo, e, em 2008, o humorista voltou a trabalhar com o parceiro de Os Trapalhões, Renato Aragão, com o retorno do programa A Turma do Didi.
Segundo o colunista Leo Dias, Dedé Santana vem passando por algumas dificuldades financeiras, sendo ajudado por seu colega de trabalho e amigo, Renato Aragão, que paga o seu plano de saúde. “Eu já precisei do Renato Aragão, para pedir dinheiro”, revelou em entrevista a Luiz Bacci. Dedé também revelou as dificuldades dos outros colegas de trabalho. “Sempre fui de gastar, não ligo para dinheiro. Tudo que eu via eu queria comprar. Cheguei a ter oito carros na garagem. Não me preparei para essa situação em que estou agora. Perdi tudo. Eu, Mussum e Zacarias perdemos tudo”, comentou.
Logo após a morte de Zacarias, 1990, familiares do humorista revelaram que nenhum dos colegas de Os Trapalhões entraram em contato com os familiares. Em entrevista ao Domingo Show, na Record, a irmã do humorista revelou que os colegas não estiveram perto nem acompanharam os últimos momentos de vida do humorista. “Eles [Os Trapalhões] vieram no dia do velório, deram os pêsames, mas o público não viu. Ficaram uma hora, mais ou menos, se despediram e foram embora. Nunca mais. Acabou. Depois da morte dele, o programa do Didi perdeu muita graça”, comentou.
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Mossum, por sua vez, veio a falecer quatro anos após Zacarias, vítima de complicações após um transplante de coração, tendo como sua grande paixão, também, o samba. Um dos grandes ícones de “Os Trapalhões”, também levou em seu legado sendo um dos primeiros famosos negros ao aparecer nas telinhas. Em sua carreira, grande parte ligada as escolas de samba e a Os Trapalhões, estima-se que Mussum participou de mais de 26 filmes envolvendo o programa humorístico e seu personagem marcante.
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