R$ 600 milhões: Compra de GIGANTE do brasileirão é APROVADA
A SAF chegou ao Brasil em 2022 com a compra do Botafogo, com isso muitos times no Brasil começaram a se tornar uma Sociedade aninima de Futebol, para tentar amenizar os gastos e dívidas. Após o Botafogo se tornra, o Cruzeiro, Vasco, Coritiba e Bahia também se tornaram, com um investimento de medio a longo prazo.
Com esses sucessos de SAF, outro gigante brasileiro espera fechar um acordo para se tornar Sociedade anonima de futebol ainda agora, em outrubro de 2023, para isso a alta cúpula do clube já estão se movimentando para isso acontecer o mais rápido possível.
Quem pode virar SAF?
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) concedeu ao Atlético-MG a aprovação para a SAF, o que é recebido com otimismo pela nova administração do clube. Atualmente, os responsáveis estão empenhados em preparar o lançamento do novo formato, com previsão de implementação até o final deste mês. Os novos dirigentes do Galo estão cientes de possíveis obstáculos burocráticos, mas mantêm a expectativa de iniciar as atividades conforme planejado, dentro do mês de outubro.
“Está correndo dentro do planejado e estamos prevendo concluir tudo até o fim deste mês”, disse Rafael Menin. “Ainda tem uma burocracia a seguir, mas pretendemos iniciar a SAF ainda em outubro”, confirmou Ricardo Guimarães. Ambos são acionistas da Galo Holding, futuros gestores do clube, e falaram com exclusividade ao jornal ‘O Tempo’.
Em última análise, a empresa controladora Galo Holding adquirirá a maior parte, representando 75% das participações no clube. Enquanto isso, a família Menin supervisionará a SAF, mantendo o controle significativo de 67,9%, em concordância com as ações da Arena MRV e da Cidade do Galo. Ricardo Guimarães possuirá 10,2% e renunciará ao Coimbra, um clube localizado na região metropolitana de Belo Horizonte. O restante dos ativos será compartilhado entre dois fundos de investimento, cada um detendo 10,9%.
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O capital inicial a ser investido totaliza R$ 600 milhões. Adicionalmente, os empresários assumirão a dívida acumulada, que ultrapassa a marca de R$ 1 bilhão.
