Não joga mais no Vasco: Álvaro Pacheco mal chega no Vasco e peita Pedrinho mandando atacante EMBORA

Álvaro Pacheco chega no Vasco, manda atacante embora e peita Pedrinho

O português Álvaro Pacheco chegou ao Vasco da Gama, após a demissão do argentino Ramón Díaz. Ele foi contratado com a missão de melhorar não só o futebol do clube, como também de colocar ordem na casa juntamente com Pedrinho. 

Mas o cartão de visita do português para a torcida vascaína não foi nada boa. Isso porque em sua estreia na beira do gramado, o Vasco levou a maior goleada de sua história para o seu amior rival, Flamengo. 

Após perder por 6 a 1 diante dos seus torcedores, Álvaro Pacheco, tomou uma grande decisão em relação ao atacante David, que chegou à São Januário no começo de 2024. 

A decisão não passou diretamente do português, e sim de Pedrinho e sua comissão, que optaram por barrar David dos próximos jogos do Vasco da Gama em 2024. 

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Segundo informações do portal ‘Atanção Vascaínos’, David não jogará mais com a camisa do Vasco, e inclusive já tem propostas para deixar o clube carioca. 

Ainda segundo o portal, David tem sido procurado por times da MLS (Major League Soccer) e pode estar de mudança para os EUA já nas próximas semanas. 

Um dos times que está fortemente interessado no futebol do atacante é o Charlotte FC. David está no Vasco desde janeiro, mas pertence ao Internacional, de Porto Alegre, que também não pensa em utilizar novamente o atacante. 

Ao que tudo indica, David estará se transfereindo ao futebol americano já no próximo mês de julho, quando a janela irá de abrir. 

O que Pedrinho falou sobre o afastamento da 777?

Após Pedrinho conseguir na Justiça o afastamento da 777 no Vasco, o presidente do clube disse: 

“A ação é exclusivamente de proteção à Vasco SAF, para não acontecer o que aconteceu hoje com o clube belga (Standard Liège), é para proteger as ações da SAF. Para que o Vasco não fosse prejudicado com um bloqueio e entrasse em colapso financeiro. Eu sou vascaíno e todas as ações são para proteger o torcedor. A ação é jurídica, não tem intuito esportivo”.