Pantanal: Após tragédia, Velho do Rio some sem deixar rastro

Velho do Rio irá sumir em “Pantanal”.

Na primeira versão de “Pantanal”, Madeleine (Karine Teles) morre em um acidente de avião. Porém, de acordo com informações do colunista André Romano, do Observatório da TV, a mãe de Jove (Jesuíta Barbosa) sobrevive à tragédia e se recupera com a ajuda do Velho do Rio (Osmar Prado). Mas o desfecho da morte trágica da dondoca que será devorada por piranhas também foi gravado.

Na reta final, a Globo irá decidir qual versão irá ao ar. O jornalista frisa que em um dos finais, tudo indica que a filha de Mariana (Selma Egrei) se torna ‘pantaneira’ na adaptação da novela de Benedito Ruy Barbosa. Em contrapartida, o desfecho do personagem de Osmar Prado promete fortes emoções.

José Leôncio morre no último capítulo de “Pantanal”, vítima de um infarto pouco depois do casamento com Filó (Dira Paes). O Velho do Rio, então, irá sumir sem deixar rastro e o peão interpretado por Marcos Palmeira assumirá o manto de protetor do rio.

Após sua morte, José Leôncio encontrará a entidade sobrenatural e descobrirá que se trata de Joventino, seu pai desaparecido há anos. O guardião afirmará que está cansado e que o fazendeiro precisará ficar em seu lugar para proteger a família. Com isso, o pecuarista herdará o posto do personagem de Osmar Prado em “Pantanal”.

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COMO SERÁ O REENCONTRO DOS PERSONAGENS

José Leôncio morrerá no capítulo final da novela das nove da Globo que deve ficar no ar até meados de novembro deste ano. Antes de morrer, ele verá o nascimento dos netos e também estará bem resolvido com Jove e Tadeu (José Loreto), além de finalmente ter se casado com Filó.

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Após a sua morte, José Leôncio se tornará o protetor de sua família, assim como o seu pai, Joventino , que se transformou no Velho do Rio. Essa cena em questão fechará o remake de “Pantanal”, na Globo e deverá emocionar o público.

“Ele é uma espécie de guardião da felicidade, mas não da felicidade efêmera, e sim a felicidade baseada no amor verdadeiro. Naquele que você se sacrifica pelo outro. O mundo só é viável se for cooperativo. No dia que o homem entender que ele é parte de um processo global, teremos um mundo correto. ‘Nós não somos donos de nada’, diz o Velho. Isso é um fato, é uma oportunidade de você atuar com uma personagem de uma profundidade filosófica enorme”, disse Osmar Prado, intérprete do Velho do Rio em entrevista enviada à imprensa.