PERIGO: Marca de peixe famosa é proibida pela ANVISA

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A autarquia bateu o martelo e proibiu a marca de peixe famosa com urgência

Além do sabor, a preocupação de qualquer cliente ao comprar um alimento deve ser a saúde. Afinal, alguns itens podem estar fora do prazo de validade ou até mesmo não ter as especificações necessárias da Anvisa.

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Pensando nisso, o órgão entra em cena com o simples e essencial objetivo de promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.

Assim, os consumidores podem respirar mais aliviados no fator qualidade na hora de adquirir produtos. Pensando nisso, a autarquia bateu o martelo e proibiu a comercialização, distribuição e o uso de uma famosa marca de peixe após relatos de intoxicação alimentar.

O fato é que um atum ralado fabricado pela marca Cellier, acabou sendo proibido e a Anvisa determinou até o recolhimento do produto nos mercados. Vale lembrar que a medida diz respeito a apenas um lote fabricado no dia (08) de maio de 2023, com validade até (08) de maio de 2025, de acordo com o ‘Estadão’.

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Marca de atum com contaminação (Foto: Reprodução/Cellier)

Vale lembrar que a medida foi publicada na edição da última sexta-feira (18), no Diário Oficial da União.

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É importante destacar que a ocorrência foi em Campinas. A Anvisa expôs os casos de contaminação depois de receber um aviso do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS-SP) com a identificação de um surto de intoxicação por histamina nos Centros de Educação Infantil (CEIs) da cidade.

De acordo com o órgão, a contaminação do produto com histamina superior aos limites tolerados pela legislação sanitária foi confirmada por exame laboratorial.

Por sua vez, a empresa prestou um depoimento ao portal G1, da Globo, e expôs que a origem do problema foi encontrada de forma rápida. “Tratou-se de uma falha pontual de operação que não mais ocorrerá, graças a inclusão de medidas corretivas em seu plano de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).”, declarou.