Além do sertanejo, outras duas pessoas também faleceram em decorrência da queda da aeronave. A Polícia Militar informou que as outras duas vítimas fatais, além de Gabriel Diniz, são Linaldo Xavier e Abraão Farias, diretores do aeroclube de Alagoas. O monomotor caiu no povoado do Mato, em Estância, no sul de Sergipe, em uma área de difícil acesso por ser de manguezal.

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De acordo com informações do corpo de bombeiros, chovia na região na hora do acidente que provocou a morte de Gabriel Diniz, mas a intensidade não era suficiente para provocar o acidente – ainda não se sabe o que causou a queda, mas a aeronave não tinha licença para voo. A polícia, caso os pilotos estivessem vivos, os enquadraria no caso de Homicídio Culposo, quando não tem intenção de matar.

Isso porque, como já foi dito, a aeronave não podia servir de táxi aéreo por conta da legislação. Muito se especulou então sobre uma possível carona que Gabriel Diniz teria pego com o amigo, que também era piloto da aeronave e morreu no acidente. No entanto, segundo o pai do piloto, o voo não se tratou de uma carona, e Gabriel Diniz precisou pagar R$ 4 mil pelo transporte.

A polêmica acontece porque a aeronave poderia ser usava apenas para voos de instrução, para aprendizes e pessoas em treinamento, como o amigo íntimo do cantor, e não podia fazer transporte de cargas e pessoas, segundo informações do G1.

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Dentro do avião, o astro do forró gravou um vídeo onde aparece falando com um empresário de Alagoas: “Tive que pagar os custos (….) “. Nesse contexto, a polícia analisa como uma referência ao abastecimento antes da viagem e ao pagamento de taxas aeroportuárias para operar em Feira de Santana, de onde o avião partiu.

Segundo informações já divulgadas, um dos pilotos era amigo do artista e teria passado o final de semana com ele em Salvador. Na volta, esse piloto teria oferecido carona para o artista. Apesar da fala do pai do amigo de GD, a polícia continua investigando o acidente.

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