A Honda Pop foi introduzida no mercado em 2007 com uma clara proposta: ser uma moto acessível, econômica, de baixo custo de manutenção e resistente o suficiente para lidar com terrenos sem pavimentação. Essa moto encontrou seu maior mercado nas regiões norte e nordeste do Brasil.

Em 2016, a moto passou por uma reestilização que trouxe um visual mais moderno e um aumento na capacidade do motor, que passou de 97,1 cm³ para os atuais 109,1 cm³. Foi também nessa atualização que o carburador foi substituído pelo sistema de injeção eletrônica.

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A partir desse momento, a moto passou a ser conhecida como Pop 110i. Em 2018, ela se tornou a segunda moto mais vendida em sua categoria, com 39.061 unidades emplacadas, perdendo apenas para a líder de mercado, a Honda Biz, que vendeu 65.287 unidades.

Com essas melhorias, o motor da Pop 110i passou a gerar 7,9 cv a 7.250 rpm e 0,9 kgfm a 5.000 rpm, em comparação aos 6,17 cv a 7.500 rpm e 0,7 kgfm a 4.000 rpm da versão anterior. A moto possui um câmbio de quatro marchas e uma embreagem multidisco banhada em óleo.

A Honda afirma que a moto tem uma média de consumo urbano entre 55 km/l e 61 km/l, o que proporciona uma autonomia de quase 250 quilômetros, dependendo do estilo de condução.

Suas dimensões compactas, com 184 cm de comprimento e 74,5 cm de largura, facilitam a passagem nos corredores do trânsito urbano e tornam a moto ágil para manobras. Além disso, seu baixo peso contribui para uma excelente dirigibilidade, em parte devido ao chassi estreito do tipo monobloco.

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A estreita largura da moto também a torna adequada para navegar em espaços mais apertados. Sua altura de 1 metro não permite que os manetes passem por cima dos retrovisores dos carros, mas com a quantidade de SUVs nas ruas, é possível passar por baixo dos retrovisores em algumas situações.

Qual é o objetivo da Honda?