Comportamento de William Bonner em JN chama atenção de telespectadores


William Bonner é âncora do "Jornal Nacional" (Foto: Divulgação/TV Globo)
William Bonner é âncora do "Jornal Nacional" (Foto: Divulgação/TV Globo)
William Bonner é âncora do “Jornal Nacional” (Foto: Divulgação/TV Globo)

William Bonner, do “Jornal Nacional”, não tem mais conseguido esconder o seu desprezo pelo presidente Jair Bolsonaro

William Bonner foi parar na boca dos telespectadores do “Jornal Nacional” por duas situações completamente inusitadas – e que não aconteceriam nos tempos passados do noticiário. Inimigo quase declarado do presidente Jair Bolsonaro, o âncora da Globo polemizou ao alfinetar o político ao vivo, para milhões de brasileiros.

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Tudo começou na edição do dia 5 de janeiro, quando o jornalista ironizou as falas do chefe do Executivo sobre a pandemia, tendo em vista o desdém do veterano em relação às mortes. O comunicador, então, disparou: “Esse vírus contaminou quase 8 milhões de pessoas no país todo e levou luto às famílias e aos amigos de mais de 197 mil ‘cidadões’… ou cidadãos… brasileiros”.

O ‘erro’ foi considerado proposital para muitos telespectadores, já que inúmeros integrantes do governo escolhidos por Bolsonaro frequentemente comentem erros crassos de português em discursos e publicações nas redes sociais.

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Um dos exemplos aconteceu em 2019, quando o professor Marcus Vinícius Rodrigues assumiu a direção do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira) e disse que formaria “cidadões (sic) íntegros, éticos, com conhecimento e trabalhadores”.

William Bonner não parou por aí. No dia 6 de janeiro, o âncora do “Jornal Nacional” reproduziu uma fala de Jair Bolsonaro ao pé da letra, conferindo o tom usado pelo mandatário em seus discursos e até mesmo gaguejos do veterano, provavelmente causados por nervosismo e estresse.

Bolsonaro respondeu às provocações de Bonner, o chamando de “sem vergonha” e “canalha”. A atitude, claro, acabou alimentando uma disputa que, além de política, se torna cibernética, já que internautas ficam à espera de mais uma troca de farpas entre as duas personalidades, que possuem papéis importantes na sociedade.

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Desde a sua eleição, Bolsonaro transformou o “Jornal Nacional” em um espaço de “janta”, termo que confere ao termo atual uma boa argumentação contra um determinado assunto. Exemplo: quando Bonner deixa a imparcialidade de lado para atacar o governo no editorial do noticiário, a internet em peso diz que o apresentador “jantou” o presidente.

É necessário determinar o que é coerente e o que é baderna na bancada do telejornal mais assistido do Brasil, editado e chefiado por Bonner, que tem mais de 50 anos de história e tem uma bagagem polêmica ao longo das décadas.

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Autor(a):

Eu sou Paulo Damião, jornalista formado pela FIAM-FAAM, em 2020. Trabalho com celebridades desde 2017 e admiro tudo o que envolve o mundo dos famosos e da televisão. Já entrevistei artistas, participei de coletivas de imprensa e sou responsável por desenvolver vários especiais de destaque no TV Foco.Meu email é [email protected]