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Poupança está com dias contados: Caixa emite comunicado às pressas e confirma novo substituto

Caixa tem substituto para a poupança

Caixa tem substituto para a poupança (Foto: Montagem/TV Foco)

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A Caixa Econômica Federal anunciou um plano para reduzir sua dependência da poupança e do FGTS no financiamento imobiliário. O banco, que lidera o setor com 68% do mercado, aposta no mercado de capitais como alternativa estratégica. Além disso, a mudança busca diversificar fontes de recursos e preparar o banco para enfrentar desafios futuros.

Impacto das mudanças no setor imobiliário

A caderneta de poupança e o FGTS, principais fontes de crédito habitacional no Brasil, sofrem com alta nas taxas de juros e escassez de recursos. Por isso, a Caixa adota medidas para modernizar sua atuação e atrair novos investidores, alinhando-se às tendências do mercado.

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Securitização de recebíveis como alternativa

Uma das principais iniciativas da Caixa é a securitização de recebíveis imobiliários. Conforme informções do próprio banco, o modelo transforma valores a receber no futuro em títulos financeiros negociáveis, permitindo maior flexibilidade no financiamento. Dessa forma, a Caixa planeja apoiar empresas na estruturação e distribuição desses produtos no mercado.

Banco Caixa (Foto: Agência Brasil)

Fortalecimento de novos produtos financeiros

Instrumentos como Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) integram a nova estratégia da Caixa. Conforme dados recentes, entre 2022 e 2023, o uso dessas ferramentas no mercado imobiliário cresceu de 30% para 40%, segundo a Abecip.

A Caixa ampliará sua atuação como assessora financeira, oferecendo suporte a construtoras interessadas em captar recursos. Ao mesmo tempo, investidores terão acesso a consultoria especializada para explorar oportunidades no setor, aumentando o dinamismo e a eficiência dos projetos imobiliários.

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Novas regras de financiamento

A partir de outubro de 2024, a Caixa implementará novas regras para financiamentos habitacionais. O valor de entrada subirá de 20% para 30% do imóvel, e clientes poderão ter apenas um financiamento ativo. Desse modo, as mudanças visam reforçar a segurança financeira do banco e de seus clientes.

Com essas mudanças, a Caixa espera um crescimento de 8% a 12% na sua carteira de crédito habitacional em 2024. Portanto, a diversificação de recursos e o fortalecimento de novas ferramentas financeiras devem sustentar esse avanço.

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Prédio da Caixa Econômica Federal (Foto: Agência Brasil)

Mercado de capitais como peça-chave

O mercado de capitais surge como solução central para a estratégia da Caixa. Dessa forma, a diversificação das fontes de recursos reduz a vulnerabilidade do banco a flutuações da poupança e do FGTS. Além disso, garante maior estabilidade e flexibilidade na oferta de crédito habitacional.

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As iniciativas da Caixa acompanham o momento de transição do setor imobiliário no Brasil. Empresas ajustam suas estratégias para captar recursos mais eficientes, enquanto o banco consolida seu papel como líder na modernização do setor. Assim, novas oportunidades se abrem para o mercado.

Unidade da Caixa (Foto: Reprodução/Internet)

Considerações finais

A Caixa projeta um mercado mais dinâmico e atrativo com as mudanças. Com isso, a combinação de novas ferramentas financeiras e serviços de assessoria cria um ambiente favorável à entrada de diferentes perfis de investidores, estimulando a competitividade no setor.

Autor(a):

Por dentro dos assuntos sobre televisão desde 2008. A partir de 2012, passou a colaborar para o TV Foco com responsabilidade e credibilidade aos leitores.

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