“Lamentavelmente nos deixou”: Presidente do Athletico escorraça Felipão e expõe o real motivo de demissão

Um clima tenso reinou o Athletico após uma confissão feita pelo presidente do clube

O Athletico atualmente se mantém firme no Campeonato Brasileiro, atualmente se encontra em 8º lugar da Série A. Mesmo sem um treinador, ficando somente com o interino para comandar a equipe, o clube está se virando e lidando bem com o campeonato.

Como dito, o clube se encontra em 8º lugar da tabela do brasileirão, tendo conquistado 52 pontos em 35 rodadas. Recentemente, o clube presenciou uma vitória amarga contra o Palmeiras mais três empates, contra o Fortaleza, Bahia e Vasco da Gama.

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Mesmo em 8º lugar, o clube ainda se mantém classificado para a fase de grupos da Copa Sul-Americana.

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Contudo, um clima tenso ponderou sobre o clube após o presidente do time, Mário Petraglia, comentou e criticou a saída de Felipão, que, segundo Mário, aconteceu por questões financeiras.

“Lamentavelmente nos deixou. Não teve a simplicidade de dar um telefonema dizendo que sairia do Athletico. Simplesmente nos deixou e assumiu o Atlético-MG, com condições financeiras infinitamente maiores que pagávamos. Com isso, saímos da nossa rota”, comentou o presidente.

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Felipão deixou o Athletico em junho deste ano para se juntar ao Atlético-MG. Ele comunicou sua saída ao clube após um almoço.

Vale lembrar que a saída de Felipão do clube não foi bem aceita e marcou diversos problemas. O Athletico até mesmo decidiu demitir Paulo Turra, que era basicamente o braço direito de Felipão desde 2017.

Petraglia também enfatizou que optou por escolherem Wesley Carvalho como técnico temporário por conta da impossibilidade financeira de contratar um substituto mais experiente.

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Felipão ‘alfinetou’ o Athletico-PR

Em junho, logo após sua saída do Athletico-PR, após seu primeiro jogo no comando do Atlético-MG, Felipão deu uma entrevista coletiva e comentou sobre a estreia no novo clube.

“Foram as pessoas que conversaram comigo. Tem o Rodrigo, que está aqui, que está comigo desde o Grêmio com o doutor Fábio Koff, quando ele começou a carreira. E pelas atitudes que o Rodrigo teve ao me convencer a voltar, porque dentro da ideia que eu tinha de trabalho me senti um pouco deslocado. Já havia sido lançado o Paulo com sucesso, tinha 73% de aproveitamento e não precisava de um suporte maior”, comentou.

“E acho que é uma situação que eu fiquei interessado por aquilo que me foi dado como um pequeno projeto da parte do Atlético para eu voltar a estar na beira do campo, e eu queria voltar, também. Tinha recebido algumas oportunidades fora do Brasil e aquele momento foi um momento de decisão. E confiei naquilo tudo que ouvi”, continuou.

“O Galo, o torcedor pode ficar tranquilo, tem um grupo de trabalho e uma equipe que vão brigar pelo título sim. Essa equipe é uma equipe que vai estar pronta nas competições. Temos que fazer ajustes, é normal, acho que isso foi impactante para voltar na beira do campo e eu estou feliz da vida com a decisão que eu tomei”, completou.

Como surgiu o Atlético Paranaense?