A cantora Preta Gil impressionou a todos com clique inesperado em suas redes sociais nesta quinta (28).
Ela aparece “dentro” do marido Rodrigo Godoy através do reflexo de um vidro só de biquíni e ele aparentemente de sunga, como pode ser observado acima. Na legenda, ela filosofou sobre ser “um” fazendo uma relação com o fato da foto parecer que eles estão ocupando o mesmo espaço.
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“Sendo nós mesmos somos um, nos respeitando e nos amando com nossos defeitos e qualidades, crescendo e evoluindo nossas individualidades, diferenças e nossas semelhanças!!!! Mozis Forever férias dos Mozis”, escreveu a jovem.
Nos comentários, o público amou. “Linda você, admiro sua autenticidade…..te acho incrível”, declarou uma seguidora. “Casalzão 😍😍 parabéns Preta que Deus abençoe sempre vocês”, disse outra “Você e maravilhosa, linda e cheia de luz”, comentou uma terceira.
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Famoso por interpretar o político corrupto João Plenário no humorístico A Praça É Nossa, do SBT, o ator Saulo Pinto Muniz (Saulo Laranjeira), de 62 anos, foi condenado a devolver R$ 341.619,69 aos cofres do governo mineiro. A decisão é do Tribunal de Contas do Estado de Minas (TCE/MG) e se deve a recursos recebidos da lei estadual de incentivo à cultura. A prestação de contas ocorreu só 15 anos depois e com recibos que não teriam ligação com o caso.
O artista, que também é humorista, apresentador de TV e rádio, cantor, narrador e compositor, recebeu em 2001 através do poder público R$ 100 mil, mas o valor a ser ressarcido foi corrigido e acrescido de juros de mora. O valor era para a realização do projeto Arrumação 2000. E a escolha do TCE, unânime, foi proferida pela 1.ª Câmara na sessão de terça, 26, relacionado ao processo instaurado inicialmente pela Secretaria de Estado da Cultura, em dezembro de 2016, quando o artista prestou contas.
Segundo os excelentíssimos senhores magistrados, Laranjeira só apresentou os recibos “quando da declaração de indisponibilidade de bens” e eles “não correspondiam à execução do objetivo proposto”. O relator do TCE, José Alves Viana, diz que o órgão entendeu que houve “omissão deliberada do dever de prestar contas” e, por isso, o humorista deveria ser “responsabilizado por dano ao erário”.
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O Projeto Cultural Arrumação 2000 foi uma produção da TV aberta no qual Saulo Laranjeira recebia artistas e apresentava quadros de humor. Sem dinheiro para a produção (R$ 756,9 mil), ele requereu R$ 300 mil, mas foi aprovado o valor de R$ 100 mil, que saiu da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais).
À época, a Cemig destinou o money em duas parcelas: uma no valor de R$ 80 mil, a título de incentivo fiscal (ICMS corrente), e outra na quantia de R$ 20 mil, correspondente à contrapartida da empresa.
Saulo Laranjeira ficou famoso na TV por seu personagem João Plenário, um político sem escrúpulos que odeia pobres e que só quer se dar bem. Outro papel que ele vive é o governador Celso Bonitinho, um corrupto que mesmo na prisão vive cheio de regalias.
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