A Globo segue preparando a sua cobertura para a Copa do Mundo na Rússia e acaba de fechar mais um nome para o time de comentaristas do Mundial: Julio Cesar. Conforme informamos, o ex-goleiro do Flamengo e da Seleção Brasileira já estava bem próximo de acertar com a emissora carioca, e assinou o contrato nesta semana.
Na Globo, Julio Cesar vai integrar o elenco de comentaristas do Central da Copa, programa especial e já tradicional da emissora, que é exibido durante o período de realização do torneio. A novidade, de acordo com a colunista Patrícia Kogut, é que, pela primeira vez, a atração será produzida pelo departamento de Esporte da Globo em parceria com o Entretenimento.
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Vale lembrar que o Central da Copa será comandado por Tiago Leifert, que foi lançado no comando do Globo Esporte e depois migrou para o Entretenimento da Globo, hoje apresentando os dois principais realities da emissora. O programa, que estreia no dia 14 de junho (abertura da Copa), também contará com as participações fixas de Caio Ribeiro e Bárbara Coelho (do SporTV).
SEGURANÇA
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Apesar de investir pesado para realizar uma ampla cobertura da Copa do Mundo na Rússia, com direito a estúdio panorâmico no centro de Moscou e o envio de muitos profissionais para o país europeu, a Globo terá cuidados redobrados com a segurança.
Acontece que a Rússia não tem fama das mais positivas quando o assunto é ambiente pacífico e acolhedor, livre de qualquer tipo de violência. A emissora carioca já orientou os seus profissionais sobre os cuidados que precisarão tomar durante o período em que estarão no país.
Uma das primeiras orientações é a de que os profissionais evitem sair à noite na Rússia. Além dos problemas com o frio intenso, os hooligans do país costumam provocar brigas neste horário, especialmente com estranhos.
A questão da intolerância também preocupa bastante a Globo. Os homossexuais, por exemplo, são alvos constantes de protestos no país, que recebe diversas denúncias de perseguição e tortura contra o grupo LGBT. A orientação da emissora em relação a isso é a de que os seus profissionais evitem confrontos com supostos agressores. Se forem vítimas ou presenciarem algum ato de preconceito, eles devem evitar bater de frente com os autores e apenas denunciá-los às autoridades competentes.
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