Ifood recebe proibição e novo serviço de rival cai como presente

Home » Agora » Ifood recebe PROIBIÇÃO crucial no Brasil e novo serviço de app rival cai como presente a clientes e motoristas

Ifood recebeu proibição do CADE e Rappi anuncia novidades

Em fevereiro deste ano, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) fez uma proibição para o Ifood.

Participe agora do nosso grupo exclusivo do Telegram

Desse modo, os rivais, como a Rappi, se beneficiaram da decisão e lançarão novos serviços, que caem como presente para os clientes e motoristas.

Em suma, a CADE proibiu o Ifood de ter exclusividade com restaurantes que possuem 30 ou mais unidades.

De acordo com informações do UOL, a rede teria até o dia 30 de setembro para acabar os contratos vigentes de exclusividade.

Receba nossas notícias diretamente no seu WhatsApp

Desse modo, após a proibição da CADE, a Rappi passou a ter espaço com os restaurantes que possuem 30 ou mais unidades, como o McDonald’s.

Veja também

Na mira de Prior, Daniel diz acreditar que não será indicado ao paredão pelo líder

Marcos Mion comanda A Casa. (Foto: Divulgação)

Nova temporada de A Casa terá ex-participantes

Record censura “A Casa” e faz “versão crente” do formato internacional

A medida fez com que a Rappi consiga crescer no mercado, além de proporcionar entregas mais rápidas.

Felipe Criniti, CEO da Rappi no país, concedeu uma entrevista para a Folha de São Paulo, e celebrou a nova fase da empresa.

“A boa notícia é que estamos tendo uma super aceitação dos parceiros. Das principais marcas do Brasil, todas virão para a nossa plataforma”, iniciou o CEO.

Em seguida, Felipe Criniti confirmou que a medida irá ajudar os clientes, uma vez que a entrega poderá ser feita em menos tempo.

Entregador da Rappi - Foto: Reprodução/Internet — Entregador da Rappi – Foto: Reprodução/Internet

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Até o início do ano, o Ifood possuía exclusividade com redes como Outback, McDonald’s e Habib’s.

No entanto, a empresa precisou interromper os contratos por conta da medida da CADE.

Segundo informações do UOL, o Ifood ainda pode ter contratos, que durem no máximo dois anos, com restaurantes que possuem menos de 30 unidades.

Além disso, os acordos de exclusividade terão de se limitar a 25% das vendas totais da empresa.

Em 2020, a Rappi e outras empresas afirmaram que o Ifood dificultava a concorrência devido ao modelo de exclusividade. Desse modo, a CADE fez um estudo e tomou a decisão.