Briga de comadres
É realmente assustador ver grandes nomes do jornalismo brasileiro como Ana Paula Padrão e Celso Freitas noticiando fatos como os vistos na última semana no Jornal da Record. A emissora de Edir Macedo fez uma verdadeira tempestade em copo d’água sem necessidade alguma. Vejamos:
– A Rede Globo, assim como alguns outros veículos de informação, apenas noticiou um fato de utilidade pública.
– Quando alguém ou algo de notoriedade enfrenta problemas com a justiça, cotidianamente isso se transforma em fato, e os fatos estão para serem noticiados. Imaginem só se os atos secretos do senado não tivessem se tornado públicos?
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– Em momento nenhum a Rede Globo acusou a Rede Record de algo, apenas informou que o ministério público ofereceu denúncia contra a Igreja Universal. E como foi falado, é apenas uma denúncia. Os fatos serão apurados e os culpados, se existem, deverão ser punidos.
A Record distorceu os fatos e usou de sua própria desgraça para fazer sensacionalismo e pagar de “vítima”, acusando a Rede Globo de perseguição e de denuncias infundadas.
É claro que nos corredores da rede Globo, a alta cúpula da emissora recebeu os fatos com grande alegria, haja vista que as suposições só tendem a denegrir a imagem de sua principal concorrente, mas até então, isso é normal.
Criou-se uma guerra desnecessária e dispensável, uma verdadeira briguinha de comadres. E quem perde com tudo isso é o público, que é obrigado a assistir em pleno horário nobre, ofensas, acusações e longas insinuações.
Com tanta coisa boa pra se ver e abordar, somos obrigados a assistir a mesma matéria sobre o “calvário” da Universal/Record em quase todos os programas da emissora. Desde o Fala Brasil até o Jornal da Record a ladainha é a mesma.
É Nessas horas que eu acendo uma vela para o santo inventor do controle remoto.
Novata sem muito tempero
A atuação de Giane Albertoni como modelo está longe de ser das melhores, ela é insegura e passa isso passa o telespectador, mas não se pode julgar a loira pela primeira aparência, e grande exemplo disso é Ana Hickman que começou sem jeito e hoje comanda um programa de auditório nos domingos. Tudo em seu devido tempo.
Sem limites
O No Limite definitivamente já deu o que tinha de dar. Não que a 4ª edição seja ruim, pelo contrário, está mais dinâmica e cheia de bons personagens, porém a formula esta desgastada e não atrai a atenção como antes, nem olhos de cabra e tarântulas na bocas dos participantes.
Uffa…Bela não tem mutantes
Bela a Feia é uma das surpresas agradáveis da teledramaturgia da Record, bem diferente de tudo que a emissora já lançou nessa nova fase de investimento em telenovelas, nada de polemicas e violência, o que se vê é uma história leve e bem produzida, porem algumas atuações são lastimáveis. O que é Iran Malfitano com aquelas caras e bocas? O ator consegue ser pior do que Sergio Marone na trama das 7 da Globo.
Sem a cara dele
Celso Portioli não é um apresentador ruim, pelo contrario, seu desempenho é dos melhores a frente das câmeras, porem o Domingo Legal não é sua praia. O melhor seria que Silvio tivesse criado um novo estilo de programa, para que o telespectador pudesse reconhecer seu verdadeiro talento. Quando ele aparece nas tardes do SBT dá uma saudade do Gugu…
Estaremos de volta na Segunda com a sua coluna Questão de Opinião
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