No entanto, Edir se tornou dono do Banco Digimais, que pertencia à família Renner, em 2013, impulsionado por um decreto da ex presidente Dilma Rousseff, adquirindo 49% das ações da instituição gaúcha como “sócio estrangeiro”, por ter residência no exterior.
Portanto, a aquisição foi realizada através da B.A Empreendimentos e Participações Ltda, controlada pela Rádio e Televisão Record S.A, a razão social da Record. A cômoda teria sido responsável por um lucro bilionário que impulsionou a saúde financeira da emissora.
O Banco Central identificou que o Banco Digimais teve um aumento de patrimônio de 48,5%, saindo de R$ 226 milhões para R$ 335,7 milhões em apenas um ano. Como o banco pertence a uma empresa subsidiária da Record TV, a B.A. Empreendimentos e Participações Ltda, esse crescimento também impulsionou os resultados positivos da emissora.
Desse modo, o patrimônio líquido da Record consolidado era de R$ 1,8 bilhão ao final de 2019, e um ano depois, esse valor saltou para R$ 5 bilhões, um aumento de R$ 3,2 bilhões.
Além disso, a saúde financeira da empresa de Edir Macedo contrasta com as crises enfrentadas pela principal concorrente, TV Globo, que perdeu audiência, anunciantes e receita: nos últimos anos, apesar do corte de custos, a família Marinho amarga prejuízos milionários seguidos.
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