Os telespectadores do “Jornal da Record” viram, na semana passada, uma série de reportagens sobre crianças que são aliciadas sexualmente em troca de dinheiro, comida e até óleo diesel na Ilha de Marajó.
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As matérias foram resultado de um acordo com a TV Aparecida. Isso porque o trabalho contou com imagens de uma reportagem de 2015 da emissora religiosa, sobre o mesmo tema, como informa o jornalista Flávio Ricco.
No entanto, a emissora dos bispos não respeitou o acordo feito. É que ela só tinha autorização para mostrar imagens, e não o áudio. Só que na hora usaram tudo.
A Record foi notificada pela Aparecida, e após o estrago feito, resolveu sumir com tudo, até do site do canal.
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