Regina Volpato fez balanço sobre sua carreira e comemorou os 4 anos à frente do Mulheres
A apresentadora Regina Volpato está no comando do programa Mulheres desde 2018, ou seja, há quatro anos. E atualmente com 54 anos de idade, ela contou já ter entendido o que a vida quer para ela.
Em relação ao fato de ter assumido o programa no lugar de Catia Fonseca, que passou 15 anos no comando do programa, Regina Volpato falou não ter sentido receio ao topar o desafio.
“Não foi algo planejado, aconteceu de repente, mas a minha carreira é marcada por isso. Eu digo que são golpes de sorte. Quando eu saí do BandNews, cobrindo guerra, para ir para o Casos de Família, também era o momento em que eles queriam uma pessoa nova, uma cara nova, que tinha experiência no jornalismo, e eu fui. Sempre fui sem direito a errar”, disse ela ao NaTelinha.
Ela ainda destacou que sempre teve que fazer testes e conquistar a posições que ocupou, então, se acostumou a se sentir desafiada.
“Eu acho que fico mais esperta e criativa. Quando fico acomodada, vou com a guarda baixa. Quando tem um desafio, falo ‘tenho que dar o meu melhor todos os dias’. Pra eu desenvolver habilidades que eu não tinha é boa essa experiência. Quando a gente fica acostumada, quando fica muito fácil, quando vai assim, no automático, a hora que perdeu a graça, tudo fica mais difícil, mais pesado, mais custoso”, ensinou a famosa.
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DEU A SUA IDENTIDADE AO PROGRAMA
Inicialmente, Regina Volpato chegou ao Mulheres para ficar apenas um mês, mas a direção gostou tanto que ela permaneceu no comando da atração.
Quatro anos após, a apresentadora conseguiu imprimir a sua cara na atração vespertina da Gazeta, comemorou ela: “Foi uma coisa involuntária. O meu ritmo, as minhas pausas, o meu jeito de ouvir, o meu jeito de esperar a pessoa concluir o raciocínio pra depois fazer a pergunta. Esse é meu jeito e, se você for ver, na minha carreira, eu sempre fui assim. Se eu tiver que escolher entre ouvir ou falar, eu vou preferir ouvir. Esse meu ritmo é diferente do Clodovil (1937-2009), da Catia, da Claudete [Troiano], da Ione [Borges]… É diferente o ritmo de pensar, de reagir”.
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