Sem nem pensa duas vezes, Renata para o JN com lei que crava proibição e atinge em cheio a Caixa e BB

Renata Vasconcellos, âncora do JN, da Globo, sem dúvidas, é um dos maiores nomes do canal dos Marinhos da atualidade, ao lado de Bonner.

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Dito isso, a jornalista fica responsável por diariamente informar seus milhões de telespectadores sobre os principais fatos que acontecem no Brasil e no mundo.

Prova disso, podemos citar a edição onde Renata simplesmente paralisou o JN com uma nova lei de Lula que crava proibição e atinge em cheio a Caixa e BB.

Assim, é válido falar ainda que a edição foi exibida em 06/02/2024, e na ocasião, Renata explicou que: “Em 2023, os juros médios cobrados pelos bancos tiveram uma queda leve. A Selic, taxa de juros que é a referência na economia brasileira, tem pesos diferentes sobre os diferentes tipos de empréstimo. Nos empréstimos diretos a pessoas físicas ou empresas, ela tem uma influência maior”, disse.

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Durante o JN ainda foi explicado que: “Quando, em agosto de 2023, o Banco Central do Brasil iniciou o processo de redução da Selic, a expectativa era de que os juros dos empréstimos bancários seguissem a tendência de queda. Até dezembro, a Selic caiu 2% e chegou a 11,75% ao ano e, no mesmo período, a taxa média de juros dos empréstimos baixou 1%. Nas operações com pessoas físicas, os juros caíram 1,5%. No caso das empresas, recuou 1,9% ao ano”, explicou.

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Como funciona a lei do crédito retroativo?

Renata então seguiu explicando que: “Segundo economistas, o impacto da queda da Selic nos créditos bancários demora para ser sentido. A expectativa é de que, com a continuidade da redução, os empréstimos fiquem mais baratos nos próximos meses”, disse.

Ou seja, sobre a lei dos créditos rotativos, foi explicado que não poderão ser mais abusivos. Assim, a taxa pra quem não conseguir pagar a fatura em todos os bancos (incluindo BB e Caixa), ficará menor.

“Os juros do rotativo serão bem menores em 2024 por causa de uma lei aprovada no Congresso Nacional. Eles não poderão ultrapassar o valor da dívida original, ou seja, não poderão ser maiores do que 100% ao ano”, disse.

“A expectativa é de que a continuidade da redução da taxa de juros aumente a procura e a oferta de crédito já neste ano”, pontou, no JN.

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