Revista mexicana revelou algumas curiosidades dos bastidores de Chaves, série que conquistou o público brasileiro
Toda série que alcança grande sucesso costuma gerar várias teorias, especialmente aquelas mais antigas, nas quais a falta de informações precisas de pessoas envolvidas nos bastidores reforça ainda mais esses rumores. E com Chaves não é diferente.
A série mexicana conquistou o público brasileiro e segue no ar no SBT desde os anos 1980. E apesar de ser uma comédia e com uma pegada leve, quase ingênua, a produção criada e estrelada por Roberto Bolaños gera algumas teorias bizarras e sombrias.
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A maioria dessas teorias de Chaves são criadas por fãs de diversos países e surgem em sites de pouca credibilidade. Dessa vez, no entanto, quem resolveu levantar algumas curiosidades dos bastidores da série foi a TVNotas, uma das revistas de entretenimento mais famosas do México.
PECADOS CAPITAIS
Uma das teorias mais bizarras e sombrias de Chaves é a de que cada um dos personagens principais da série representaria um dos sete pecados capitais: Chaves (gula), Seu Madruga (preguiça), Seu Barriga (avareza), Quico (inveja), Chiquinha (gula), Dona Florinda e o Professor Girafales (luxúria) e Dona Clotilde (vaidade).
Essa teoria perdurou por algum tempo, mas não foi levada muito a sério, uma vez que nunca houve a confirmação por parte de pessoas ligadas à produção e nem citada em publicações mexicanas. A TV Notas, no entanto, em uma postagem intitulada “coisas que você não sabia sobre Chaves”, ressaltou essa teoria e apontou que ela pode ser verdadeira.
Muitos podem até argumentar que essa proposta não combinaria com o humor ingênuo e os personagens infantis da série, mas segundo a revista, a ideia de Roberto Bolaños sempre foi fazer uma atração para o público adulto, e não infantil.
BRUXA DO 71
A maioria do público deve imaginar que os números das casas dos personagens de Chaves na famosa vila foram escolhidos aleatoriamente. No entanto, no caso da Dona Clotilde, que ficou conhecida justamente como a Bruxa do 71, há uma justificativa por trás.
Segundo a revista, o 71 foi escolhido por Roberto Bolaños, e faz referência a 1971, ano em que ele conheceu Angelines Fernández, intérprete da Dona Clotilde.
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