Edgar (Caco Ciocler) é espancado pelo pai, Severo (Odilon Wagner), desde criança em Segundo Sol, e Zefa (Claudia Di Moura) nunca pôde fazer nada para impedir. Mãe biológica, ela sempre viveu como empregada na casa e pela primeira vez, levantará a voz para o “patrão” e amante.
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A cena acontecerá no final do capítulo do dia 3 de setembro, quando Severo tenta espancar o filho mais uma vez e é impedido por ela, que esbraveja contra ele e deixa todos em choque. A sequência começa quando Manuela (Luisa Arraes) descobre que ela é sua avó.
“Zefa também é sua avó”, dirá Edgar. “Claro, ela é minha avó preta”, diz a filha. “Ela é minha mãe. Eu sou irmão de Roberval”, revela. “Ahn? Como assim? E Vô Severo? Sempre soube de tudo? E vó Claudine?”, questiona. “Ela sabia e concordava com tudo, era um acordo entre eles”, revela o pai.
“Meu Deus…! Então é por isso que ele (Roberval) é tão vingativo e arma essas paradas… você foi criado como patrão e ele como…/ é uma vingança de família! Eu não tou querendo julgar ninguém, mas… pai, eu tou chocada! Zefa foi tratada como uma empregada dessa família a vida toda”, se choca Manu.
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“Como que ela se sujeitou a esse absurdo?! Como que vô Severo pode ter feito isso?!”, questiona ainda, abraçando o pai com emoção. Em seguida, na mesa do jantar, Manu abraça a avó e se declara: “Pra mim, saber dessa história toda não muda nada contigo. Você sempre foi carinhosa e querida como uma avó”.
“Você não enganou ninguém, sempre foi muito franca nos sentimentos, sempre demonstrou o amor imenso que tinha por todo mundo dessa família, um amor que só existe em quem é realmente da família… você que foi a enganada nessa história. Foi usada. E abusada. Pelo senhor, meu avô, quanta decepção”, detona.
“Você não tem que se meter nisso, ninguém tem, é uma história minha e de Zefa”, rebate o avô, que fica ainda mais furioso com as respostas de Manu e a humilha: “Veja lá como fala de mim, menina! Não tinha onde cair morta quando lhe adotamos aqui na nossa casa”.
Edgar então sai em defesa da filha e dispara: “Não fale assim com minha filha, ela tá coberta de razão, o senhor não tem um pingo de decência”. “Vocês dois são iguais, dois frouxos que vivem às minhas custas, na minha casa e acham que têm o direito de se meter em minha vida privada”, diz Severo.
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Nesse momento, a discussão é interrompida por um corretor que entra para acertar os detalhes da venda da casa e Edgar se revolta: “A casa onde eu nasci, onde eu cresci e criei as minhas filhas! Como é que o senhor tem coragem de se desfazer assim, sem nem ao menos comunicar a gente?”.
“Se você tivesse ficado no seu emprego, nós teríamos pelo menos como pagar as contas…”, diz o pai. “Deve ser uma doença essa sua incapacidade de amar, de ter sentimentos! Um psicopata, é o que o senhor é! Insensível! Um bloco de gelo por fora, mas cheio de ódio e rancor por dentro”, detona o filho.
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“Não bastou ter perdido tudo agora vai perder também a casa onde a gente mora, vai deixar sua família sem teto”, completa Edgar, que quase leva um tapa do pai, mas Zefa impede, segura o braço de Severo e esbraveja com força, em alto e bom tom: “Você não vai bater no seu filho! No meu filho!”.
O capítulo de Segundo Sol encerra no clima e nos closes alternados.
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