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Serasa emite comunicado e desvenda real sobre penhora de bens para quem está com o CPF sujo em 2025
04/04/2025 às 15h01

Serasa revela o que acontece com quem tem CPF sujo em 2025: verdade sobre penhora de bens é exposta
Manter a saúde financeira demonstra-se essencial no cenário econômico desafiador de 2025. O equilíbrio entre receitas e despesas evita uma série de complicações futuras.
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Contudo, o descumprimento de obrigações financeiras pode acarretar implicações legais significativas. Essas consequências podem afetar diretamente o patrimônio do indivíduo.
A partir de informações divulgadas pelo portal da Serasa, a equipe do TV Foco, especializada em finanças, traz agora mais detalhes sobre o assunto.
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O que é a penhora de bens
Nesse sentido, a penhora configura um mecanismo legal empregado para garantir o pagamento efetivo de dívidas. Credores podem acionar o Poder Judiciário quando devedores deixam de honrar seus compromissos financeiros.
Portanto, essa medida representa uma das formas legais para assegurar que o credor receba o valor devido. Trata-se de uma consequência direta da inadimplência não resolvida.
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Como funciona o processo
A penhora ocorre no âmbito de um processo judicial, que o credor inicia visando recuperar seus direitos. O procedimento segue etapas legais bem definidas.
Após o trâmite legal, caso não ocorra o pagamento voluntário por parte do devedor, o juiz determina a penhora. Ademais, um oficial de justiça fica responsável por executar essa ordem.
O processo geralmente envolve notificar formalmente o devedor para pagar ou apresentar defesa. Se não houver resposta satisfatória, o juiz ordena a busca e apreensão de bens suficientes.
Bens que podem ser penhorados
Diversos tipos de ativos com valor econômico podem ser alvo de penhora judicial. Assim, a legislação brasileira, especificamente o Código de Processo Civil, detalha essas possibilidades.
Exemplos comuns incluem dinheiro em contas bancárias, poupanças ou investimentos financeiros. Além disso, títulos da dívida pública e valores mobiliários com cotação de mercado entram na lista.
Veículos terrestres, como carros e motos, e bens imóveis, como casas e terrenos, também podem ser penhorados. Bens móveis, navios, aeronaves e objetos de valor como joias seguem a mesma lógica.
A escolha final cabe ao juiz, considerando o patrimônio do devedor, sendo essencial manter as finanças organizadas para evitar chegar a este ponto, como na gestão de contas essenciais como a de luz.

Como evitar a penhora?
Sendo assim, prevenir-se contra a penhora revela-se uma atitude fundamental para proteger o patrimônio pessoal. Algumas ações podem ser adotadas para minimizar esse risco consideravelmente.
Manter um controle rigoroso das finanças, com um orçamento detalhado, ajuda a evitar o endividamento excessivo. Igualmente importante é pagar todas as dívidas dentro dos prazos estabelecidos.
Caso enfrente dificuldades financeiras, busque ativamente alternativas de renegociação com os credores. Plataformas como o Serasa Limpa Nome oferecem descontos expressivos para quitar débitos e condições facilitadas.
Em situações de endividamento mais grave, a orientação de um advogado especializado em direito financeiro torna-se recomendada. Esse profissional pode avaliar a situação e indicar as melhores estratégias.

Protegendo o patrimônio legalmente
Existem medidas alternativas, tanto legais quanto preventivas, que auxiliam na proteção do patrimônio. Os consumidores podem adotar estratégias específicas para resguardar os bens.
Uma possibilidade é a contestação da dívida, caso o devedor a considere indevida ou abusiva. Ele deve apresentar a defesa administrativamente ou judicialmente, questionando a validade do débito.
Outra ferramenta é o seguro garantia judicial, que assegura o pagamento em caso de decisão desfavorável, aplicável em diversos tipos de processo. Entender essas opções é crucial, pois mesmo dívidas com mais tempo podem gerar ações.

A inadimplência pode gerar múltiplas consequências negativas para o devedor, variando conforme o débito e a política do credor:
- Aplicação de juros e multas, elevando o valor total da dívida.
- Suspensão de serviços básicos como água, energia ou internet.
- Inclusão do nome em cadastros de inadimplentes, como o da Serasa, afetando a reputação financeira.
- Restrição ao crédito, dificultando acesso a financiamentos e empréstimos.
- Ações de cobrança judicial ou extrajudicial para reaver o valor.
- Bloqueio de contas bancárias e penhora de bens para quitação forçada do débito.
Considerações finais
Portanto, compreender o funcionamento da penhora de bens e as maneiras de evitá-la é essencial no contexto de 2025. Logo, a organização financeira e a busca proativa por soluções de dívidas protegem o patrimônio.
Por fim, manter-se informado sobre os processos legais relacionados a débitos permite tomar decisões mais conscientes. Assim, é possível preservar a estabilidade financeira e evitar consequências severas como a perda de bens.
Autor(a):
Hudson William
Por dentro dos assuntos sobre televisão desde 2008. A partir de 2012, passou a colaborar para o TV Foco com responsabilidade e credibilidade aos leitores.