“Brutalmente assassinada”: Substituto de Bacci paralisa Cidade Alerta com morte devastadora aos 20 anos

Substituto de Bacci paralisa Cidade Alerta com morte devastadora aos 20 anos

Substituto de Luiz Bacci, o âncora Eleandro Passaia, paralisa o programa Cidade Alerta às pressas, neste último sábado (2), com morte devastadora de vítima de apenas 20 anos de idade, em Uberlândia, Minas Gerais.

“Brutalmente assassinada”, inicia o âncora do Cidade Alerta. A reportagem da Record reportou um crime violento contra uma estudante de medicina, identificado como Gabriela Marcia dos Santos Meirelles, de 20 anos, que foi vítima de homicídio pelo companheiro José Hamilton de Jesus, de 43 anos.

Acontece que a mulher tinha um relacionamento com José, e ao mesmo tempo era garota de programa. O homem não aceitou o segredo que a vítima escondia, e logo em seguida tirou a vida da estudante.

De acordo com o telejornal, após o crime, José fugiu, mas foi localizado pelos policiais. Houve uma troca de tiros e ele morreu na hora em que foi abordado. O mesmo já tinha passagens pela polícia por envolvimento no assassino de outra garota de programa.

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No inquérito, a Polícia Civil identificou que Gabriela era garota de programa e que ela tinha se encontrado com Jose Hamilton três vezes. A estudante de medicina se mudou para Uberlândia agenciada com uma amiga. O mototaxista entendeu que os dois tinham um relacionamento estável e a auxiliava com pagamento de aluguel de apartamento e também para comprar materiais necessários para o curso de medicina.

Ainda durante a apuração dos fatos, a Polícia Civil identificou que os mais de R$ 7 mil que estavam com Jose Hamilton quando ele morreu na troca de tiros com a PM eram da venda de uma moto. Conforme a investigação, após matar Gabriela e enterrá-la no quintal, o rapaz vendeu o veículo para o vizinho e disse que precisava do dinheiro rápido, a princípio para poder fugir por causa do crime.

Para se enquadrar o assassinato de uma mulher como crime de feminicídio, é necessário que o autor tenha cometido o ato em razão de violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Dessa forma, nem todos os assassinatos de mulheres são considerados feminicídios.