O cantor Supla esteve no programa Pânico da Rádio Jovem nesta quinta (22) e falou sobre diversos assuntos.
Ele comentou o vídeo em que chama o pai de petista e a mãe de golpista. “O que eu falei da minha mãe e do meu pai foi mal interpretada, eu pedi perdão para minha mãe, ela me perdoou mais ou menos, lógico, eu não sou da turma do Temer, mas eu respeito o que minha mãe trabalhou e fez por São Paulo e para o Brasil”, declarou.
Além disso, o cantor falou sobre a confusão em Piracicaba que deu até polícia. ‘Eu fiz um show lá, quando acabou o show, tirei foto com todo mundo, a gente vai lá só dá amor para todo mundo e o cara riscou meu carro de um lado a outro, fui na delegacia, fui muito bem atendido. Quem fez isso é um covarde. Mas eu vou voltar em Piracicaba”, disse.
O artista falou sobre essa polarização política no Brasil. “Sabe uma coisa que eu fico chateado? Por exemplo, com a morte da vereadora, eu nunca coloco nada de política nas minhas redes sociais, ai eu coloquei: ‘Pô que tristeza’, mas nem pensando em política, pensando pela morte da pessoa, da família e tudo. Então um skinhead, de Dublin, me mandou uma mensagem: ‘Se fosse o Bolsonaro você não estaria colocando isso’”, comentou.
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“Mano, não é essa a questão, estou falando da pessoa, da família dela. Eu acho que a gente não pode ir por esse caminho, se ficar essa coisa de ódio, todo mundo vai perder com isso, e afinal todos nós somos brasileiros e queremos um país melhor para todos nós, independentemente de seu partido. Eu só acho que na Presidência não poderia ser 8 anos, tinha que ser 5 no máximo”, opinou.
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