Motoristas de todo o país fazem filas em postos de combustíveis desde a noite da última quarta-feira (8), temendo o desabastecimento por conta do bloqueio das rodovias por caminhoneiros bolsonaristas. A falta de gasolina também pode levar a um aumento do preço nas bombas, assim como aconteceu com a greve dos caminhoneiros de 2018. Confira fotos!
Aqui já tem fila nos postos 😡 pic.twitter.com/Ghw9uB0v0H
— Oliveira 🔰 (@Oliveira_OJ) September 9, 2021
5h37 mim e já tem fila nos postos em Floripa pic.twitter.com/N2BGtFhjiQ
— Vitor JF Santos (@vitorjfsantos) September 9, 2021
Fila em todos os postos de gasolina de Joinville! Até quando essa palhaçada? pic.twitter.com/M4B7OD18Fz
— SimmKatia (@JaconKatia) September 8, 2021
Fila nos postos estão enormes… pic.twitter.com/AfrX1T4c0O
— Ricardo da Silva Barbosa (@Rica_DJES) September 9, 2021
Já começou a fila nos postos de combustíveis por aqui… pic.twitter.com/whHi8MbWjm
— ؘ (@vinicius13) September 9, 2021
Já se vê fila nos postos de Águas Claras após o anúncio de paralisação dos caminhoneiros pic.twitter.com/jGcCPVPmMV
— Águas Claras-DF (@dfaguasclaras) September 9, 2021
Em Campinas geral fazendo fila nos postos para não ficar sem gasolina por causa dessa “greve” dos caminhoneiros… e a gasolina tá barata não! pic.twitter.com/ZX7IOz8OFC
— ¡IΛHᗡ ɐ˙ʞ˙ɐ (@_adailtonmoura) September 9, 2021
Em 2018, a greve dos caminhoneiros pôde ser sentida na economia do país. A paralisação durou dez dias (entre o fim de maio e o início de junho) e provocou uma queda no abastecimento de vários produtos. Isso levou à indisponibilidade de alimentos e remédios e à alta no preço dos combustíveis. Além disso, aulas foram suspensas, a frota de ônibus foi reduzida, e voos foram cancelados em várias cidades.
Desde quarta-feira (8), caminhoneiros bolsonaristas realizam paralisações em pelo menos 15 estados brasileiros. A revindicação dos manifestantes é a destituição de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), em especial Alexandre de Moraes. Mesmo com o pedido de dispersão feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o bloqueio nas rodovias continua.
