O presidente da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, disse nesta sexta-feira (17) que o PLP 18/22, que impõe um limite de 17% à alíquota do ICMS nos combustíveis “não vai ter um grande impacto” no preço final das bombas, principalmente após o reajuste anunciado hoje pela Petrobras, de 5,18% no preço do litro da gasolina e de 14,35% no diesel.
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“A limitação do ICMS só vai prejudicar os estados, o valor do combustível não vai ter um grande impacto e ainda vamos perder investimentos da educação e saúde. Bolsonaro é o maior inimigo do povo!”, criticou Bacelar.
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Segundo a FUP, a medida tem viés eleitoreiro e visa mostrar para a população que o presidente Jair Bolsonaro “fez algo” a quatro meses das eleições.
“Se a gasolina está cara do jeito que tá, é culpa dele [Bolsonaro], que continua a beneficiar os ricos acionistas com a PPI, esquecendo completamente dos verdadeiros donos da Petrobras, o povo brasileiro”.
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