O veterano voltou a alfinetar a sua atual posição na grade da emissora de Anhanguera

Carlos Alberto de Nóbrega além de ser famoso nacionalmente por conta da Praça É Nossa, também se tornou conhecido por falar o que pensa em várias aparições fora do SBT. A última fala polêmica aconteceu no próprio podcast do apresentador, que estreou há uma semana.

Em seu primeiro programa fora do humorístico do SBT em quase 3 décadas, o veterano recebeu seu colega de Praça, Matheus Ceará no “Rir é o Melhor Remédio” e voltou a reclamar do horário em que seu programa vai ao ar, fazendo um apelo para que a direção da emissora de Silvio Santos o coloque na programação mais cedo.

Vale lembrar que no início dos anos 2000, a Praça É Nossa ocupava a faixa das 22h, mas foi jogada para 1h30 mais tarde por conta de uma ordem de Silvio Santos para privilegiar o horário com novelas.

Carlos Alberto comentou que o quadro de Matheus Ceará na Praça é o único que sua esposa, a médica Renata Domingues, consegue assistir, já que por conta dela trabalhar pela manhã, não consegue assistir a atração do SBT até o final.

“Ela tem consultório cedo, e 23h30, vamos combinar, não é hora de ter programa de humor. Não é hora, mas manda quem pode e obedece quem tem juízo”, lamentou o apresentador, que já havia feito queixas sobre as decisões de Silvio Santos anteriormente.

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Em participação recente no podcast de Rafinha Bastos, o apresentador foi um pouco mais incisivo ao dizer o o seu horário atual na grade é “nojento”.

““O público quer rir, ainda mais nesse horário nojento que eu tenho. Onze e meia da noite. Isso é uma coisa de uma crueldade que não tem tamanho“, disse o apresentador na ocasião.

PROGRAMA ACABOU SENDO TIRADO DO AR PELO PRÓPRIO SBT

Ainda sobre o episódio de estreia do podcast de Carlos Alberto, o veterano acabou sofrendo com problemas técnicos e teve o programa tirado do ar por conta do próprio SBT.

O vídeo acabou sendo derrubado Youtube sob a justificativa de violação de direitos autorais do SBT.

Não se sabe exatamente de tal violação, visto que a produção do podcast não exibiu qualquer vídeo da emissora de Anhanguera. Apenas Celso Portiolli surgiu ao final do episódio com um vídeo gravado estúdio do Domingo Legal, o que pode ter causado a punição.

Vale lembrar que a plataforma é bastante rígida com o uso de trechos de outros canais, ainda que estes sejam autorizados pela emissora o sistema do YouTube entende como uma forma de “plágio”.