‘Transformers 4: A Era da Extinção’ aposta em duelos de tirar o fôlego


Cade, Tessa e Lucas em 'Transformers 4' (AP Photo/Paramount Pictures, Andrew Cooper)
Cade, Tessa e Lucas em 'Transformers 4' (AP Photo/Paramount Pictures, Andrew Cooper)
Cade, Tessa e Lucas entram numa fria com autoridades americanas em ‘Transformers 4’ (Foto: AP Photo/Paramount Pictures)

Entrou em cartaz dia 17 de julho o quarto filme da franquia Transformers, mantendo a saga dos robôs alienígenas que viram veículos incríveis. Com elenco renovado, o filme não contou com a presença de Shia LaBeouf, ator principal dos três filmes anteriores (Transformers, Transformers – A Vingança dos Derrotados e Transformers – O Lado Oculto da Lua). A direção continuou a cargo de Michael Bay, assim como a produção executiva de Steven Spielberg. Os únicos robôs que continuaram na franquia de cinema foram os Autobots (grupo de robôs amigáveis do planeta Cybertron, que se opõem aos malignos e terríveis Decepticons), o Optimus Prime e Bumblee. Parte do filme foi rodada na China, com direito a um reality para a escalação de atores.

Quatro anos após o confronto final entre os robôs Autobots e Decepticons na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, os grandes robôs sumiram do mapa após deixar a cidade destruída e acabar com a vida de centenas de civis. Agora eles são caçados por humanos, entre eles cientistas e empresários poderosos, que não querem vê-los novamente no planeta temendo novos problemas. Para isso, o grupo tenta usar o máximo de tecnologia a seu favor. Cade Yeager (Mark Wahlberg) compra um velho caminhão com a ajuda financeira de seu amigo Lucas Flannery (T. J. Miller) com o objetivo de vender as peças e arrecadar dinheiro para quitar a faculdade da filha Tessa (Nicola Peltz). O veículo na verdade se tratava de Optimus Prime, o líder dos robôs Autobots. Após inúmeras experiências mal sucedidas em seu celeiro de invenções, Cade traz Optimus de volta à ativa. Junto com o retorno do robô viria uma série de complicações.

O filme utiliza vários elementos típicos de uma produção que quer divertir, e ao mesmo tempo tirar o fôlego de quem assiste. As esquetes humorísticas ao longo das cenas são constantes, algumas não muito engraçadas, grande parte pelo personagem “bobalhão” de T.J.Miller, mas dão um ritmo que contrasta com o cenário de tensão e alivia os ânimos. Nicola Peltz interpreta Tessa, a filha adolescente de Cade que se envolve com o piloto Shane Dyson, interpretado por Jack Reynor. O namorado tornou-se peça importantíssima na batalha. Quanto aos vilões, o tom foi bem coerente com a história e foram reflexo da objetividade em acabar com a possível ameaça de um retorno dos robôs alienígenas. A experiência para quem assiste ao filme é incrível.

Transformers 4: A Era da Extinção possui feitos gráficos e sonoros arrasadores que se tornam ainda mais evidentes se acompanhados em 3D. Apesar das tramas bem clichês (como o pai viúvo e superprotetor, que tenta criar a filha da melhor maneira possível, e o amigo débil que sempre coloca tudo a perder), o ponto negativo do filme foi a duração. Quase três horas em uma sala de cinema deixam o público em grande parte inquieto. A cada reviravolta fica a sensação de “é agora!”, mas não era. Em geral, o filme desempenhou bem a sua proposta. Para quem quiser conferir na íntegra, a produção continua em cartaz. Se você quer desligar-se do mundo real por um tempo e se infiltrar no universo dos transformers, a pedida é essa!

Por Marcos Martins (@MarcosMartinsTV)

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Autor(a):

Jornalista apaixonado pelos meios de comunicação, em especial a TV. (TWITTER e INSTAGRAM: @marcosmartinstv)