Velho do Rio fará Eugênio tremer com fenômeno sobrenatural em Pantanal.
O ser encantado de Pantanal já viu a morte de perto várias vezes. A última foi em um incêndio criminoso, onde o Velho do Rio (Osmar Prado) virou uma sucuri para tentar proteger o bioma e quase partiu literalmente “dessa para uma melhor” no remake assinado por Bruno Luperi.
Como estava transformado em sucuri, ele foi até socorrido por um Centro de Reabilitação de Animais, onde escapou do local e pediu ajuda à Juma (Alanis Guillen) em Pantanal. Já recuperado, o ser sobrenatural sofrerá um novo golpe em cenas previstas para irem ao ar a partir desta quinta-feira (14), de acordo com o resumo divulgado no site oficial de Pantanal no Gshow.
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O ser encantado tentará cumprir a promessa feita à Juma e Muda (Bella Campos) de que a natureza se encarregaria de dar fim ao criminoso da novela das nove da Globo.
Tenório (Murilo Benício) estará à beira do rio prestes a ser picado pela sucuri, que na verdade é o Velho do Rio. Mas Marcelo (Lucas Leto), avisará o pai sobre a proximidade da cobra, e o vilão vai disparar contra o animal em Pantanal.
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“Pai, cuidado”, avisará Marcelo. O grileiro agirá rápido ao ver a sucuri e sacará a arma. “Morre, maldita! Toma chumbo, desgraça”, dirá o personagem de Murilo Benício dando vários disparos.
O animal sumirá nas águas e deixará os dois em dúvida se ele morreu. Na sequência, o personagem de Osmar Prado ficará com receio de pedir ajuda à Juma.
RASTEIRA EM EUGÊNIO
Após o ocorrido, Eugênio (Almir Sater) encontrará o Velho do Rio agonizando e o ajudará. Já deitado na embarcação, o ser místico estará despertando aos poucos quando o chanaleiro se aproximará com um peixe frito que será recusado pelo idoso.
Enquanto se sentará para comer, o personagem de Almir Sater tentará arrancar o máximo de informações possíveis do “rei das sucuris”. “Você deu sorte d’eu tê lhe encontrado com vida. Era pra eu tá em Campo Grande uma hora dessas. Tenho um frete pra fazê, de lá pra fazenda do sêo Zé Leôncio [Marcos Palmeira]. O amigo já ouviu falar?”, questionará Eugênio, que será ignorado pelo ser sobrenatural.
“Eu tava vindo m’embora quando te achei lá, estirado… Furado de bala. Cadê a mardita?”, perguntará Eugênio, que não verá mais a bala cravada no peito da entidade. O Velho do Rio buscará a bala no seu corpo até se deparar com a sutura improvisada pelo amigo no lugar do tiro.
“O mardito fugiu… E ainda me feiz isso”, iniciará o ser místico, deixando Eugênio curioso. “De que mardito que tâmo falando?”, vai perguntar o chanaleiro, sendo mais uma vez ignorado pelo Velho do Rio.
Percebendo que ele é misterioso, Eugênio comemorará que o ser sobrenatural sobreviveu. “O amigo teve muita sorte por tê escapado dessa com vida. E muito azar de vîtomá um tiro bem nesse fim de mundo”, analisará o homem.
“Só o que existe é a lei do retorno”, comentará o idoso. “A propósito… Chegando lá na cidade, era bom você vê essa ferida… Eu limpei direito, mais é bom num brincar com isso… Ainda mais na sua idade, num é?”, falará o homem de bom coração.
Em seguida, o Velho do Rio dará uma rasteira em Eugênio e sumirá misteriosamente. “Amigo… Você tá aí? Diacho… O velho sumiu?”, vai concluir Eugênio depois de revirar tudo com o olhar. Sem respostas, ele seguirá com a chalana pelas águas do Pantanal.
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