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Formol e farinha tóxica: Vigilância baixa ordem de PROIBIÇÃO contra 2 queridinhos das mulheres por risco fatal

21/06/2024 às 11h00

Por: Giovana Misson
Vigilância reforça perigo ao utilizar dois produtos comuns (Fotos: Reproduções / Canva)
Vigilância reforça perigo ao utilizar dois produtos comuns (Fotos: Reproduções / Canva)

Vigilância baixa ordem de proibição em alimento e produto amado entre mulheres

Nesta sexta-feira, 21, iremos recordar duas medidas da Vigilância com a ordem de proibição de dois produtos queridinhos entre as mulheres. A medida ocorreu por conta dos riscos do formol, que podem levar a morte, e até uma farinha tóxica.

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Primeiramente, iremos relembrar o caso envolvendo um tipo de farinha, que ocorreu no dia 21 de maio deste ano.

A Food and Drug Administration ( FDA ), Vigilância nos Estados Unidos, emitiu um alerta sobre os perigos da farinha de Tara.

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A farinha de Tara é uma proteína vegetal, relativamente nova, feita a partir das sementes de Tara spinosa, uma árvore sul-americana.

De acordo com informações do portal The Mirror, a farinha de Tara não possuí segurança aos consumidores.

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A FDA revelou que a farinha “não atende ao padrão Geralmente Reconhecido como Seguro (ou GRAS) e é um aditivo alimentar não aprovado”.

Sem uma certificação GRAS, um ingrediente ou aditivo é considerado adulterado, o que significa que não pode ser usado legalmente em alimentos nos Estados Unidos.

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“Usos de ingredientes alimentares que não são GRAS, não autorizados como aditivos alimentares e não isentos de a definição de aditivo alimentar da Lei Federal de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos (FD&C) são aditivos alimentares não aprovados. Alimentos que são, ou contêm, um aditivo alimentar inseguro são considerados adulterados”, disse a FDA.

O alimento adulterado e até mesmo inseguro pode ocasionar altos riscos à saúde, uma vez que não há comprovações do que o consumidor está ingerindo.

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DOENÇAS

Em 2022, o FDA investigou o Daily Harvest depois que “400 relatos de eventos adversos” foram feitos, detalhando doenças causadas por seu produto de alho-poró e lentilha, que contém o ingrediente.

O Daily Harvest prontamente retirou o produto e conduziu sua própria análise, a farinha foi indicada como “possível contribuinte para as doenças”.

Porém, as pesquisas ainda não dão 100% de certeza de que a farinha é a responsável pelas doenças, segundo o portal The Mirror.

“Até o momento, a FDA não encontrou nenhuma evidência de que a farinha de tara tenha causado o surto; no entanto, levou a agência a avaliar o status regulatório deste ingrediente alimentar”, afirmou o comunicado de imprensa da Vigilância.

Desse modo, a FDA não pode retirar o produto do mercado, mas orienta aos consumidores sobre os possíveis riscos.

“Existem dados e informações científicas inadequadas que demonstram a segurança do seu consumo”, disse a vigilância.

Por fim, a FDA reforça que os fabricantes que usarem o ingredientes deverão ser “responsáveis ​​por garantir que a sua utilização é segura e legal”, uma vez que a agência os incentivou a consultá-los.

Farinha (Foto: Reprodução / Canva)
Farinha (Foto: Reprodução / Canva)

FORMOL

No dia 20 de outubro do ano passado, a Vigilância dos Estados Unidos emitiu um comunicado sobre o uso do formol nos produtos alisadores de cabelo.

De acordo com informações da Folha de S.Paulo, a FDA propôs proibir produtos que contenham ou emitam formaldeído devido aos riscos.

O uso frequente de formol são atribuídos a um possível aumento no risco de desenvolver câncer de útero, altas taxas de leucemia mieloide e outros cânceres raros, que podem levar a morte.

Além disso, a FDA ressalta que o produto pode causar irritação nos olhos e garganta, tosse, chiado, dor no peito, dor de cabeça, asma, irritação da pele e reações alérgicas.

Desse modo, a Vigilância dos Estados Unidos pretende banir os produtos químicos, que utilizem o formol.

Vale lembrar que os alisadores com formol são proibidos pela Anvisa no Brasil desde o ano de 2019.

O formol em excesso pode causar danos a longa distância (Reprodução: Internet)
O formol em excesso pode causar danos a saúde e até cegar (Foto Reprodução/Internet)
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Como fazer uma denúncia anônima na Vigilância Sanitária?

No Brasil, a Anvisa, juntamente com a Vigilância Sanitária, são essenciais para a fiscalização de produtos e garantir a saúde do consumidor.

Inclusive, o consumidor pode realizar uma denúncia nos órgãos ao perceber que um produto está estragado.

Para fazer a denúncia na Vigilância Sanitária, o consumidor deverá entrar em contato com o serviço de atendimento por meio do telefone 156.

Funcionário da Vigilância Sanitária (Foto: Reprodução / Internet)
Funcionário da Vigilância Sanitária (Foto: Reprodução / Internet)

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Autor(a):

Eu sou Giovana Misson, jornalista por formação pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Criadora de conteúdo digital e redatora sobre o mundo das celebridades desde 2019. Já trabalhei em assessoria de imprensa, local em que cuidei de marcas de peso e por redações focadas no entretenimento. Sou apaixonada por moda, beleza, música, séries e nunca perco uma fofoca. Faço matérias focadas em programas de televisão e sobre o cotidiano dos famosos. Email: [email protected]

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