Funcionários da Volkswagen receberam uma verdadeira bomba com comunicado realizado pela empresa
A Volkswagen é uma empresa alemã que pertence ao Grupo Volkswagen. É a maior fabricante de automóveis do mundo e tem a sua sede na cidade de Wolfsburg, na Baixa Saxônia. O Grupo, além da marca Volkswagen, é, também, proprietário das marcas Audi, Bentley, Bugatti, Ducati, Lamborghini, Seat, Porsche, Škoda Auto, MAN, Volkswagen Caminhões, Autocarros e Scania. Em março de 2011, a Volkswagen adquiriu o segmento comercial da Porsche por 3,3 bilhões de euros, adquirindo assim, o direito de negociar e operar a marca “Porsche”, fazendo com que a Volkswagen fique mais próxima à fusão com a “PHS” (Porsche Holding Salzburg).
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Mesmo sendo uma gigante do mercado automobilístico, a marca parece passar por um momento complicado. Acontece que nesta segunda-feira (27), o chefe de marca da Volkswagen Thomas Schaefer, a marca original da empresa “não é mais competitiva” por causa dos altos custos e da baixa produtividade.

Logo da Volkswagen (Foto: Reprodução, Autocar)
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“Com muitas das nossas estruturas, processos pré-existentes e custos elevados, já não somos competitivos como a marca Volkswagen”, disse Schaefer aos funcionários durante uma reunião na sede da montadora alemã em Wolfsburg, Alemanha. A informação foi obtida em uma postagem feita na intranet da empresa vista pela Reuters.
A empresa possui várias marcas, incluindo Porsche, Audi e sua marca original Volkswagen. Atualmente, ela está no meio de negociações com o seu conselho de trabalhadores sobre um esquema de redução de custos na marca VW, visando aumentar a eficiência na transição para carros elétricos.
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Empresa vai realizar demissões?
Contudo, antes disso, a empresa já havia afirmado que pretendia aproveitar a “curva demográfica” para reduzir sua força de trabalho. De acordo com Gunnar Kilian, membro do conselho de recursos humanos, isto será alcançado através de acordos sobre reforma parcial ou antecipada.
Fábrica da Volkswagen (Foto: Reprodução, Pronatec)
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A maior parte da meta de poupança de 10 bilhões de euros, no entanto, seria atingida por meio de outras medidas. Afirmou o executivo, com todos os detalhes a serem definidos até ao final do ano.
“Precisamos finalmente ser corajosos e honestos o suficiente para jogar fora coisas que estão sendo duplicadas dentro da empresa. Ou que são simplesmente um lastro que não precisamos para obter bons resultados”. Completou por fim.
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