William Waack detonou Bolsonaro em sua coluna no Estado de São Paulo e gerou polêmica entre leitores
O jornalista do Estado de São Paulo, William Waack, gerou polêmica e virou um dos assuntos mais comentados na mídia depois de ter expressado o seu desprezo ao presidente Bolsonaro. Sem medo algum de falar o que pensa, ele acabou questionando a saúde mental do presidente da república, classificando ainda, os seus eleitores como ‘fanáticos imbecilizados’.
Em um dos trechos de sua coluna no Estadão, William Waack detonou: “Bolsonaro acha que manda, mas não comanda nada a não ser fanáticos imbecilizados em redes sociais. Que não sabem até agora muito bem onde está o ‘Palácio de Inverno’ a ser tomado e ocupado. Eles são contra um monte de coisas. Mas ainda aguardam uma ordem específica do ‘mito’ sobre em qual direção marchar. E qual inimigo precisam aniquilar”.
Logo a publicação ganhou repercussão e virou debate nas redes sociais. Alguns apoiadores do presidente criticaram o apresentador pelo comentário, mas, outros defenderam o jornalista.
“Nunca achei que fosse defender o Wiiliam Waack aqui. Mas bela coluna ele subiu hoje no Estadão”, elogiou uma. “William Waack é só mais um jornalista medíocre, bobalhão metido a esperto. […] Foi demitido justamente pela Globo lixo. Um nada!”, criticou outra.
“De tanto se atormentar com fantasmas, Jair Bolsonaro está conseguindo que eles se tornem realidade. Cristaliza-se em círculos do Judiciário, Congresso e também entre oficiais-generais a ideia de que o arruaceiro institucional precisaria no mínimo ser declarado inelegível. E o caminho seria através dos tribunais superiores”, escreveu William Waack em outro trecho de seu artigo.
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CONCLUSÃO
O jornalista ainda seguiu falando sobre os Setores do Congresso: “Setores do Congresso, do STF e das Forças Armadas estão conversando informalmente, e já se falou no Alto Comando do Exército em atribuir ao comandante dessa arma a missão de ‘pôr uma coleira’ em Bolsonaro. Dois personagens políticos de peso nessa paisagem, os caciques do Centrão Arthur Lira e Ciro Nogueira têm dito a jornalistas que desistiram disso”, concluiu ele.
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