“Conhecemos o Estado Chinês, não é um Estado bom”, declarou Zara Larsson.
Zara Larsson, cantora sueca de 22 anos de idade, ficou um certo tempo sendo a garota propaganda da Huawei, marca de celulares da China. Acontece que a relação não foi muito longe e a musa dos palcos rompeu o contrato.
Em sua declaração, a artista declarou que não ia ser associada a um país que tem um tipo de governo muito criticado, impedindo liberdade de expressão e acusado até de espionagem.
Depois de sua polêmica fala, Zara Larsson acabou sendo banida do território chinês, ou seja, suas canções passaram a ser proibidas em plataformas de streaming como a Apple Music.
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Para à emissora TV4, a estrela deixou claro que essa não foi a parceria mais inteligente que fez. “Conhecemos o Estado Chinês, não é um Estado bom. Eu não quero apoiar o que eles fazem. Mas é difícil não fazer isso quando fechei esse negócio. Eu terminei a colaboração”, declarou.
Com isso, a empresa divulgou um comunicado onde expõe os fatos e se defende das acusações feitas por Zara Larsson. “Huawei é uma empresa global privada que é totalmente propriedade de seus próprios funcionários e nenhum oficial ou outra organização é permitida como proprietários”, diz um trecho da nota, que nega a existência de qualquer ligação com o governo.
Em uma situação anterior, Donald Trump proibiu que a marca fosse comercializada nos Estados Unidos por suspeitas de espionagem e retirou os direitos dela utilizar o Android, sistema operacional americano.
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