Varejistas fecharam as portas no Brasil
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de uma grande empresa. Dessa vez, por exemplo, citaremos a falência de 3 varejistas, uma delas rival da C&A, que sucumbiram a crise financeira.
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Falaremos sobre o fim de uma grande marca de roupas. A Pakalolo, que ficou conhecida por colocar personagens da Disney em suas roupas, explodiu em 1987 nas principais capitais e conseguiu o licenciamento com a empresa americana para atrair ainda mais clientes com os personagens infantis.
A Pakalolo, rival da C&A, era tão grande que em seu auge abria uma loja por semana no Brasil. De acordo com informações do portal O Globo, o problema é que os itens da empresa começaram a cair em desuso e ela simplesmente desapareceu do mercado, pedindo falência em 1995.
Outra varejista que fechou as portas foi a Natan Joias. A falência foi notificada pelo G1 em 2013. Na época, o juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), decretou a falência da joalheria Natan, segundo informou a assessoria do TJ.
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O magistrado revogou o pedido de recuperação judicial, concedido a varejista, porque, segundo informou na sentença, a empresa não conseguiu cumprir os requisitos econômicos, contábeis e jurídicos no curso do processo, segundo o tribunal. A decisão surpreendeu todo mundo.
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Vale lembrar que uma queridinha dos shoppings também fechou as portas. Para quem não sabe, estamos falando sobre a Saraiva. Segundo informações do UOL, a 2º Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou, outubro de 2023, a falência da rede de livrarias Saraiva.
O pedido de falência foi realizado pela própria empresa dentro do processo de recuperação judicial, ajuizado em 2018 em razão de dívida de R$ 674 milhões. A empresa pediu a autofalência por reconhecer que não conseguia pagar as dívidas. Assim, a decisão foi acatada chocando.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
A principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
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