Apresentadora promete temporada de ‘Planeta Extremo’ “carregada de emoção”


Carol Barcellos gravando com as crianças nepalesas (Foto: Globo/Divulgação)
Carol Barcellos gravando com as crianças nepalesas (Foto: Globo/Divulgação)
Carol Barcellos gravando com as crianças nepalesas
(Foto: Globo/Divulgação)

A partir de 14 de fevereiro, aos domingos, depois do ‘Big Brother Brasil 16’, a segunda temporada do ‘Planeta Extremo’ começa com a cobertura e os bastidores do maior terremoto dos últimos 80 anos do Nepal, vivenciado por Carol Barcellos e Clayton Conservani.  Na sequência, a dupla vive e mostra histórias de superação, desafios inimagináveis e expedições científicas que contribuem com pesquisas mundiais, como uma ultramaratona no deserto do Atacama, um mergulho no cemitério de navios na Micronésia e explorações científicas na maior caverna do mundo, no Vietnã.

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Clayton e Carol, separados ou em dupla, enfrentam oito desafios inéditos e arriscados e inesperados, como aconteceu no Nepal. No dia 25 de abril, um terremoto de 7,8 graus na escala Richter devastou o país e deixou cerca de 10 mil mortos. No epicentro, estava a equipe do ‘Planeta Extremo’, que viajava para gravar um programa a 300 km da capital Katmandu, a cidade mais atingida. Duas horas depois, a primeira reportagem sobre a tragédia já estava no ar. Nos dois dias seguintes, o ‘Planeta Extremo’ era a única equipe estrangeira no local e atualizava ao vivo as notícias diretamente de Katmandu – um furo mundial. Foram cinco dias cobrindo a tragédia para os telejornais e programas da Globo. É este material, com imagens e depoimentos inéditos, que compõe o episódio especial de abertura da segunda temporada do programa.

“A temporada está muito forte, carregada de emoção. Entregamos ainda mais nossos corações e demos uma abusada no corpo (risos). O programa mais marcante pra mim é o que relata o terremoto no Nepal.  Não foi um teste para o corpo, mas para o coração. Conhecemos uma dor muito maior que a física. Fisicamente, o episódio em que eu mais senti dificuldade foi a ultramaratona do Atacama. Fiquei destruída”, comenta Carol Barcellos.

Depois da cobertura do terremoto, em Katmandu, a equipe do programa conseguiu seguir viagem para gravar o episódio programado: a vida dos Caçadores de Mel do Himalaia. Eles arriscam suas vidas num penhasco de 90 metros de altura para chegar às colmeias das maiores abelhas do mundo. Usando escadas, cordas e cestas precárias, sem equipamentos de segurança, os caçadores de mel enfrentam a fúria das abelhas para a iguaria. Esta é uma atividade milenar que corre o risco de desaparecer. A nova geração não esconde o medo de seguir na atividade dos pais. O mel colhido no lugar é considerado medicinal e faz milagres. Clayton e Carol acompanham os caçadores e não escapam dos ataques. Porém, antes de começar a caminhada, Carol enfrenta mais um desafio: convencer os nepaleses a ir junto com eles, já que, pela crença popular, a presença de uma mulher traz energia negativa e estraga a colheita. Será que ela vai conseguir?

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“Amadurecemos a cada expedição. A segunda temporada surpreende pelo inusitado; passamos por situações que jamais passariam pela nossa cabeça. A ultramaratona no deserto do Atacama foi a tarefa mais difícil. Pés machucados, bolhas, frio intenso, altitude no deserto mais seco do planeta.  A parceria com a Carol foi fundamental para seguirmos até o fim. Cada hora um era o psicólogo do outro durante as longas etapas”, finaliza Clayton Conservani.

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Formado em jornalismo, foi um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.