Grandes artistas já morreram pelo HIV
O surto de AIDS no mundo inteiro entre os anos 1980 e 1990, acabou levando milhares de vidas. Felizmente, com o avanço da ciência, atualmente, quem tem o vírus do HIV consegue levar uma vida normal caso faça o tratamento correto. No entanto, até isso acontecer, grandes artistas se foram, incluindo uma atriz da Globo.
A doença era tratada como um grande tabu na época em que foi descoberta, o que acabava deixando a conscientização de fora das grandes manchetes. Os tempos felizmente mudaram e agora soropositivos influenciam os que também têm o vírus a buscarem o tratamento adequado.
É impossível falar sobre o assunto sem lembrar as grandes perdas que o país já teve, incluindo: Cláudia Magno, atriz da Globo, o eterno “Etevaldo”, astro do “Castelo Rá-Tim-Bum” e Renato Russo, vocalista do Legião Urbana, que era considerado um dos maiores do Brasil.
Começando por Cláudia Magno, a moça iniciou carreira na TV Globo em 1982 e participou de um longa-metragem e uma novela. Infelizmente, em 1993 ela descobriu que estava com AIDS e seu tratamento foi custeado pela própria Vênus Platinada, mas acabou não resistindo e se foi em 1994, após uma insuficiência respiratória.
A TV Cultura também teve uma perda gigante no “Castelo Rá-Tim-Bum”. O querido Wagner Bello, que interpretava Etevaldo, se foi em decorrência da AIDS em 1994, quando estava prestes a gravar sua última cena no programa infantil.
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Ele precisou ser substituído pela personagem “Etecetera”, que foi interpretada por Siomara, sua grande amiga, que se despediu pelo grande parceiro.
UM DOS MAIORES QUE JÁ TIVEMOS
Por conta do status soropositivo ter sido tratado como um tabu no passado, Renato Russo, um dos maiores cantores do Brasil até os dias atuais, se foi sem sequer ter admitido sua condição publicamente. O artista morreu em 1996, aos 36 anos, e seus companheiros afirmam que ele contraiu a doença após se envolver com um rapaz de Nova York.
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