Escândalo com remédios e à beira da falência: Rede gigante de farmácias respira por aparelhos em país

Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a grande rede de farmácias que está beirando a falência

Não é novidade pra ninguém que, nos últimos anos, fomos pegos de surpresa, com grandes empresas fechando suas portas, e até mesmo declarando falência.

Contudo, nada choca tanto quanto o caso de uma rede gigante de farmácias respira por aparelhos em país, com direito a escândalo envolvendo remédios. Vamos conferir?

Bom, de acordo com informações do portal Olhar Digital, os EUA simplesmente estão passando pela chamada “crise dos opioides”, em outras palavras, isso significa medicamentos vendidos em farmácias, mas que podem gerar dependência química e até são usados para uso recreativo e sem prescrição médica.

Dessa forma, como resultado dessa crise, de acordo com o que foi divulgado, a Purdue Phrama foi uma das principais empresas processadas judicialmente por sua responsabilidade nesta crise.

O que aconteceu com a Purdue Phrama?

Acontece que, sem pensar duas vezes, Suprema Corte dos Estados Unidos bloqueou temporariamente um acordo de falência proposto para a Purdue Pharma.

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As informações dão conta ainda de que, tal acordo teria protegido os membros da família bilionária Sackler, que antes controlava a empresa, de futuras ações civis relacionadas à epidemia de opioides.

De forma chocante, a responsabilidade pessoal dos Sacklers teria sido limitada a 6 bilhões de dólares.

Pois bem, segundo o que foi divulgado pelo NYT, este fato que está acontecendo deve atrasar qualquer pagamento para os milhares de demandantes que processaram os Sacklers e a Purdue, fabricante do analgésico OxyContin.

No acordo, os Sacklers haviam concordado em pagar bilhões aos demandantes em troca de total imunidade de disputas legais civis.

Após todo o ocorrido, a ordem foi uma resposta à objeção do Departamento de Justiça ao plano. Na ocasião, o governo acabou afirmando que o acordo permitia que membros da família Sackler se beneficiassem de proteções legais destinadas a devedores em “dificuldades financeiras”, e não a bilionários.

Pois bem, por fim, os juízes informaram que ouvirão os argumentos em dezembro para decidir se o acordo é autorizado pelo código de falências dos EUA.

Ainda é importante salientar que, a decisão poderá ter implicações significativas para ações judiciais semelhantes. Afinal, o acordo da Purdue envolve uma prática popular, mas controversa: resolver processos sobre lesões em massa através dos tribunais de falência, ao invés de deixar os casos seguirem o sistema judiciário tradicional.