Assim, com uma situação felicada e com compra a caminho pela maior rival, nesta sexta-feira (19), vocês saberão detalhes sobre o impasse que vive a marca queridinha por milhares. As informações são do portal CNN Brasil.
Para quem não sabe, a atual operadora do Starbucks no país, a Southrock, está em um processo de recuperação judicial desde novembro de 2023. Inclusive, conforme a fonte, as dívidas da companhia chegam a R$ 1,8 bilhão.
“A Starbucks é uma marca que a gente sabe que, no Brasil, está passando por momentos de dificuldade, então temos, sim, o interesse [em operar a marca], temos conversado com a corporação para poder ser o license aqui no Brasil, as conversas têm evoluído, mas ainda não tem nada assinado”, afirmou Grunkraut, em entrevista no Web Summit Rio.
Starbucks (Foto: Reprodução / André Ribeiro/Estadão Conteúdo)
Ainda segundo o que foi informado, o principal objetivo de operar a rede de cafeterias está alinhada ao propósito da Zamp. A salientar, além do Burger King, a companhia também controla a rede de restaurantes Popeyes.
“Há 13 anos, nós trouxemos o Burger King para o Brasil. Naquele momento, a ideia era ter uma marca só. Depois que a gente fez o IPO [oferta pública inicial, na sigla em inglês] e a gente criou a marca Zamp para ser uma holding de marcas, nós definimos estrategicamente dentro da empresa de que nós queríamos ter quatro ou cinco grandes marcas globais, fortes, com produtos muito bons e que pudessem escalar no Brasil inteiro”.
Loja do Burger King (Foto: Reprodução / Internet)
Assim, em meio ao assunto, destaca-se as três bombas que explodem diante das informações:
1- Foi informado que a negociação da venda avançou;
2- A dona do BK aqui no Brasil, assumiria a dívida da gigante dos cafés;
3- O grupo se tornaria ainda mais forte na disputa de faturamento contra o MCDonald’s, um dos seus maiores rivais, ofertando o novo serviço.
O que aconteceu com a Southrock?
Segundo informações do portal UOL, a Southrock pediu recuperação judicial, com uma dívida de R$ 1,8 bilhão.
A operadora SouthRock Capital alegou problemas financeiros, instabilidade da economia brasileira, volatilidade dos juros, variações do dólar e a pandemia de covid-19 no pedido de recuperação judicial, apresentado no dia 31 de outubro ao Tribunal de Justiça de São Paulo.
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