Walcyr Carrasco já entrou em debates com vários atores da Globo e da Manchete ao longo do tempo que trabalha como autor de novelas
A demissão de Camila Queiroz trouxe à tona alguns dos desentendimentos de Walcyr Carrasco com outros atores da teledramaturgia. Nomes como Marina Ruy Barbosa, Elizabeth Savalla e Taís Araújo foram castigados pelo escritor, que tem em seu currículo sucessos da Globo como “A Dona do Pedaço” (2019) e “Amor à Vida” (2013), além de “Xica da Silva” (1996), da Manchete.
A briga com Marina Ruy Barbosa aconteceu na novela “Amor à Vida”, em que ela interpretava a personagem Nicole, que era uma rica milionária que sofria de leucemia. Quando a ruiva se recusou a raspar o cabelo, Walcyr Carrasco puniu a atriz, matando a personagem e a transformando em um fantasma.
O autor admitiu nas redes sociais que puniu a artista por não ter avisado com antecedência de que havia desistido de raspar a cabeça. Marina, por sua vez, contou que não foi avisada dos rumos de sua personagem e que não concordava com a perda do cabelo apenas por sensacionalismo.
Com Grazi Massafera a história foi um pouco diferente. Ela foi anunciada com uma das grandes vilãs de “O Outro Lado do Paraíso” (2017), mas se tornou uma personagem completamente desnecessária na trama com o passar do tempo.
O motivo? Ela reclamou da falta de segurança nas gravações e do vazamento de fotos em que ela aparecia nua em uma sequência de sexo com Rafael Cardoso. Ao Notícias da TV, Walcyr Carrasco negou ter dado qualquer tipo de castigo para a atriz. A loira também não quis participar de “Verdades Secretas 2”, que estreou em 2021.
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CASTIGADAS
Claudia Raia foi mais uma vítima do autor. Na novela “Sete Pecados” (2007), a atriz costumava improvisar falas e isso sempre desagradou o veterano. Como castigo, ele simplesmente matou a personagem em uma explosão.
O mesmo aconteceu com Elizabeth Savalla, que tinha vários cacos (improvisos) em “Chocolate Com Pimenta” (2003). Como castigo, ela ficou muda na novela e passou vários capítulos sem dizer uma frase na novela da Globo.
Alexandre Barillari foi mais um castigado pelo escritor. Ele emplacou vários personagens em novelas da Globo nos anos 2000, mas teve uma má experiência com o autor em “Alma Gêmea” (2005). Na época do folhetim, ele também estrelava a peça “O Mistério do Fantasma Apavorado”, também de Walcyr Carrasco.
Quando descobriu que a atriz Bia Seidl tinha um salário maior, o ator deixou o espetáculo, gerando a revolta do autor. Seu personagem na novela foi morto, ficando apenas no umbral da trama aterrorizando outros personagens. Alexandre deixou a Globo naquela época e só conseguiu uma participação atual em “Nos Tempos do Imperador”.
Em 2011, Priscila Fantin recusou trabalhar na novela “Morde & Assopra”. Na época, Walcyr Carrasco contou ao site Ego que ficou muito chateado com a atriz, já que eles tinham uma sequência de trabalhos bem sucedidos. Mesmo reclamando na imprensa, o que muitos não sabiam é que a famosa sofria de depressão severa naquele período.
Em 2014, Marcello Antony e Walcyr Carrasco trocaram farpas sobre o trabalho do ator como Eron, em “Amor à Vida”. De acordo com o jornal Agora S. Paulo, atores tinham medo de reclamar sobre os rumores de seus personagens na trama, mas não foi o caso do artista.
Marcello criticou o fato de seu personagem, que era gay, ser retratado com vários estereótipos e um lado mais cômico, em vez de mostrar um homem gay com família. “Eu sofro para dizer aquele texto”, detonou. Walcyr Carrasco, por sua vez, rebateu:
“É óbvio que um ator diz textos que nunca diria, caso contrário só representaria a ele mesmo. A não ser quando o ator cria uma própria história na sua cabeça. Aí, o que ele acha incoerente é apenas a frustração de seus desejos”.
NOVELA TRAUMATIZANTE
Taís Araújo revelou no “Roda Viva”, nesta semana, que recebeu críticas de Walcyr Carrasco e o diretor Walter Avancini por se recusar gravar uma cena de sexo anal em “Xica da Silva”, da TV Manchete, quando tinha apenas 17 anos. O autor negou a acusação e afirmou nunca ter escrito a cena.
Adriane Galisteu também tem ressalvar contra o autor. Na mesma novela de 1996, ela gravou uma cena de estupro com o ator Altair Lima. A sequência foi tão atormentadora que a atual apresentadora de “A Fazenda” revelou não gostar da produção e considera a experiência como “traumatizante”.
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