Bonner relembra uma das tarefas mais difíceis dentro do Jornal Nacional: “Sou chorão”
Um dos momentos mais marcantes na história do Jornal Nacional foi comandado pelo experiente âncora William Bonner, conhecido por sua postura intuitiva e imparcialidade. A tarefa, no entanto, ficou difícil frente a notícia do falecimento de uma das figuras mais importantes da comunicação brasileira.
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A transmissão, marcada na memória dos brasileiros, refere-se a uma tarefa difícil e delicada: comunicar ao público a partida de um dos principais nomes do setor Roberto Marinho, fundador da Globo. Anos depois, o âncora relembrou a despedida.
Ao anunciar o falecimento, o âncora Bonner exibiu uma postura visivelmente emocionada e abalada. Durante uma transmissão, ele fez questão de tentar manter sua seriedade, mas não conseguiu conter as emoções diante da notícia tão dolorosa e marcante para milhares de telespectadores.
Com voz embargada, Bonner leu uma carta deixada pelos filhos de Roberto Marinho, trazendo informações sobre o falecimento do influente empresário e jornalista. Enquanto lia as palavras escritas pelos herdeiros, o jornalista precisou fazer duas pausas para se recompor emocionalmente, mostrando o peso que a notícia tinha para ele e para todos os envolvidos na produção do programa.
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