Cunhado de Ana Hickmann também não vai para júri popular após absolvição


Gustavo Henrique Bello (Foto: Reprodução)
Gustavo Henrique Bello (Foto: Reprodução)
Gustavo Henrique Bello (Foto: Reprodução)

A Justiça mineira absolveu Gustavo Henrique Bello Correa após o empresário balear e matar Rodrigo Augusto de Pádua, em 21 de maio de 2016, em um hotel no bairro Belvedere, região sul de Belo Horizonte, ao reagir a um ataque a sua cunhada Ana Hickmann.

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A contratada da Record sofreu um atentado por um “fã” na capital mineira, em maio de 2016. O crime aconteceu dentro de um hotel no bairro Belvedere. Gustavo matou Rodrigo após este atirar contra sua mulher, Giovana Oliveira, assessora da apresentadora.

A juíza Âmalin Aziz Sant’Ana, titular do juízo sumariante do 2º Tribunal do Júri da capital considerou que Correa agiu em legítima defesa. A sentença vai ser publicada no dia 5 de abril no Diário do Judiciário eletrônico (DJe).

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A decisão também determinou que Gustavo não irá a júri popular.

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“Se o acusado Gustavo efetuou um ou três tiros, tal questão é resolvida com o conhecimento pacífico e indiscutível de que a legítima defesa não se mede objetivamente, pois, a pessoa que luta por sua vida, desfere tantos tiros quanto sua emoção no momento, ou mesmo seu instinto de preservação, demonstram ser necessários. Nenhum de nós, em momento de contenda física incessante, como comprovado, consegue ter discernimento se se está efetuando os disparos estritamente necessários para resguardar sua vida, ou não”, disse a juíza.

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