Urgente: Datena paralisa Band às pressas com morte de cantora gospel e suspeitos condenados à prisão

Datena paralisa Band com morte de cantora gospel e suspeitos condenados

O âncora Datena paralisa o programa Brasil Urgente, da Band, nesta última quinta-feira (16) anunciando que mais dois suspeitos de participação na morte de uma famosa cantora gospel, foram condenados à prisão pela Polícia Civil da Bahia.

Para aqueles que não estão sabendo, a cantora gospel Sara Mariano foi encontrada morta na BA-093, em Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador. O corpo foi achado em 28 de outubro, após ficar dias desaparecida.

A primeira prisão foi a do marido de Sara, Ederlan Mariano, no dia 28 de outubro, um dia depois do corpo da artista ter sido encontrado. O delegado Euvaldo Costa, responsável pelas investigações, afirmou que ele “deixou claro sua intenção de destruir as possíveis provas que estavam armazenadas no celular da vítima e prejudicar as investigações dos fatos”. Ele confessou ter participado do crime.

O delegado acrescenta que, segundo as investigações, “o ex-marido da vítima deu valores em dinheiro para os autores e promoções artísticas para o suposto líder religioso”.

O segundo investigado por participação do crime foi Weslen Pablo Correira de Jesus, conhecido como “Zadoque”, estava sentado no templo quando os policiais chegaram. O bispo de 31 anos foi chamado de lado, informado sobre a ocorrência e se entregou. A Justiça manteve a prisão temporária dele.

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Desse modo, agora com informações do Datena, dois novos suspeitos de envolvimento na morte da cantora foram presos. Os suspeitos foram detidos na noite de ontem e na manhã de hoje em mandados de prisão cumpridos na Ilha de Itaparica e em Camaçari, na região metropolitana de Salvador.

“Conforme as investigações, o suposto líder religioso e o motorista de aplicativo são suspeitos de participação na logística e execução, bem como no ato de incendiar o corpo e na tentativa de omitir provas”, disse o delegado Euvaldo Costa.

Quem seria o mandante do assassinato de Sara Mariano?

Segundo o delegado, Ederlan Mariano pagou a dupla pelo assassinato e deu promoções artísticas para o suspeito que diz ser líder religioso. Ederlan está preso desde o mês passado.